CORAL DAS CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA VISUAL.
O ex-prefeito de NATAL,o SR.CARLOS EDUARDO compareceu ao evento do IERC. Fez seu discurso e tirou fotos com os presente no local.
Toda equipe de professores e colaboradores do IERC.Que fazem parte desse momento maravilhoso, e faz essa história há mais de 25 anos.
GRUPO FOLCLÓRICO INFANTO JUVENIL.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Tudo em um só CLICK
Nesta edição do boletim de tecnologia Click, o veículo teleguiado de milhares de dólares construído em casa por um americano.
O fotógrafo agora quer recuperar o investimento fazendo imagens aéreas de mansões à venda em agências imobiliárias.
O mais novo projeto do Google pretende "invadir" empresas em diversos países e apresentar imagens em 360 graus do interior.
Diferentemente do Street View, só voluntários participam deste projeto piloto.
Em Nova York, manifestantes que participam do protesto "Ocupe Wall Street" estão pedalando para gerar energia.
Depois de terem geradores a gás confiscados pelo Corpo de Bombeiros, sob alegação de risco de incêndio, uma organização não-governamental começou a disponibilizar bicicletas-geradores.
O fotógrafo agora quer recuperar o investimento fazendo imagens aéreas de mansões à venda em agências imobiliárias.
O mais novo projeto do Google pretende "invadir" empresas em diversos países e apresentar imagens em 360 graus do interior.
Diferentemente do Street View, só voluntários participam deste projeto piloto.
Em Nova York, manifestantes que participam do protesto "Ocupe Wall Street" estão pedalando para gerar energia.
Depois de terem geradores a gás confiscados pelo Corpo de Bombeiros, sob alegação de risco de incêndio, uma organização não-governamental começou a disponibilizar bicicletas-geradores.
domingo, 6 de novembro de 2011
Composto de varejo
Este "composto varejista" nada mais é do que a somatória de todas as variáveis que definem a estratégia e a forma de atuação mercadológica de um varejo. Resumidamente, podemos pensar nas seguintes variáveis: Produto, Preço, Ponto (localização), Apresentação do local, Comunicação e Atendimento pessoal. Esta variáveis são conhecidas como os "6
P's" do varejo.
Produto: aqui pensamos em toda a linha de produto que a loja possa oferecer, o que dá, de certo modo, a "personalidade" da loja (por exemplo, "esta é uma loja com produtos finos ou populares?"). Aqui, há duas decisões importantíssimas a serem tomadas: a amplitude (número de linhas de produtos) e a profundidade (número de ítens de produto por linha) desejadas. Uma loja pode ser reconhecida por ter uma grande amplitude ("lá tem de tudo") ou por sua profundidade ("é especialista em produtos esportivos").
Grandes lojas de departamento ainda atraem muitos consumidores por oferecerem uma combinação forte entre estas duas decisões, pois oferecem grande amplitude - inúmeras seções de loja - com grande profundidade - muitos ítens de produtos e opções de compra em cada seção.
Ampliando o conceito de produto, devemos também pensar nos serviços adicionais que podem ser acrescentados e oferecidos, como uma "entrega à domicílio", ou uma "venda expressa", um serviço de empacotamento, e assim por diante;
Preço: consideramos nesta variável não só o preço em si de cada item, mas também a política de preços da empresa, o que inclui fornecimento de crédito, descontos, aceitação de cartões de crédito e de cheques pré-datados, etc. Aqui forma-se um dos aspectos importantes da imagem de um varejo, em relação ao comportamento de compra do consumidor, já que ocorre o conflito "esta é uma loja careira" versus "esta é uma loja barateira". Ambas as possibilidades são válidas, dependendo do tipo de negócio em questão. Nenhum lojista gosta da imagem de "careiro", mas pode ser até muito boa uma política de "preços altos" (ou "premium price") para uma boutique de luxo, na medida em que estes preços denotem sofisticação e exclusividade;
Ponto: uma das variáveis mais importantes em varejo, o ponto define muito do sucesso ou fracasso de um negócio em atrair a sua clientela. Aqui, há tanto a preocupação com a "macro-localização" (em que cidade ou bairro vou localizar a minha loja) como com a "micro-localização" (em que rua ou casa/prédio vou localizar minha loja). A decisão de localização é muito importante, pois define não só o público que se vai atingir, como também o próprio montante de potenciais clientes que terão acesso à loja. Dependendo do tipo de negócio, a atratividade de uma determinada loja pode ser muito prejudicada por um ponto equivocado. Deve-se considerar sempre a área de influência inerente a cada ponto;
Apresentação: não basta ter uma bom ponto, este deve ter uma apresentação visual eficiente e coerente com a proposta do negócio. Aqui, pensamos então na decoração, no lay-out de loja, na distribuição das mercadorias pelas prateleiras, iluminação, uso ou não de música ambiente, enfim, tudo voltado a criar uma atmosfera agradável e propicia à venda;
Comunicação: a loja precisa ser conhecida no mercado. Assim, a comunicação bem feita inclui propaganda, promoções, divulgação via assessoria de imprensa, concursos, enfim, uma gama de ações que atraia o cliente à loja e que, uma vez ele haver adentrado, facilite e estimule a venda . Para muitos varejos segmentados, voltados para públicos específicos, o Marketing Direto pode também ser utilizado. Mas não basta apenas vender: os varejos que prezam pela excelência procuram manter a sua clientela para sempre, realizando, para isso, um trabalho de pós-venda e de assistência ao cliente na solução de eventuais problemas.
Atendimento pessoal: o varejo se caracteriza pela venda pessoal, na qual o cliente entra em contato diretamente com o vendedor, que vai lhe prestar o serviço efetivo de venda das mercadorias desejadas. Um bom atendimento deve ser atencioso, gentil, e, principlamente, não focado apenas no "vender a qualquer custo", mas sim orientado a satisfazer às necessidades reais do cliente. É preferível perder uma venda imediata ao invés de "empurrar" um produto indesejado para o cliente. Este poderá se arrepender da compra e culpar o estabelecimento por isso. Ao contrário, se o cliente for atendido bem, mesmo não comprando ele estará criando uma imagem positiva do negócio, o que certamente o trará de volta no futuro.
Estes "6 P's" constituem-se nas variáveis mais importantes que um varejista deve pensar para diferenciar e bem posicionar o seu negócio no mercado. Na mente de seus consumidores, ocorre uma comparação entre diferentes lojas baseadas nestas variáveis,
obviamente de uma maneira sutil e até subconsciente. O consumidor extrai desta comparação a sua decisão de compra, e é nesta decisão que o empresário varejista deseja influir, visando, obviamente, gerar clientes para o seu negócio.
Ora, realizar esta comparação é possível tanto para grandes, como para pequenos negócios. Há uma idéia básica em Marketing de varejo, que define muito como esta análise pode ser útil. Costuma-se dizer que o sucesso do varejo está no cuidado com os detalhes ligados aos "6 P's", o que pode ser resumido na expressão inglesa "retail is detail" ("o varejo está nos detalhes"). Com isto, muitos autores colocam que o sucesso do varejo está em esse se diferenciar de seus concorrentes em cada aspecto dos "6 P's". O curioso é que basta ser um pouco melhor em cada variável, ou, pelo menos, na maioria delas, para que se tenha uma diferenciação frente à concorrência.
É fácil exemplificar este fato: se há duas lojas concorrentes localizadas lado a lado, ambas com porte e decoração semelhante, oferecendo linha de produtos, política de preços/descontos, atendimento e política promocional semelhantes, qual loja um potencial consumidor escolherá para realizar suas compras? O que levará à clientela preferir um ou outro negócio será, basicamente, pequenas diferenças que uma loja consiga estabelecer em relação à outra. Às vezes, estas diferenças são tão pouco perceptíveis que o mercado se divide entre ambas as lojas, de modo um tanto quanto indiferenciado. Eis aí uma questão chave para o lojista: "como diferenciar minha loja, para atrair mais clientela?" Afinal, talvez esta divisão "tão fraterna" de negócios apenas esteja prejudicando o desempenho de ambas as empresas, podendo até mesmo comprometer a sobrevivência de ambas a longo prazo.
P's" do varejo.
Produto: aqui pensamos em toda a linha de produto que a loja possa oferecer, o que dá, de certo modo, a "personalidade" da loja (por exemplo, "esta é uma loja com produtos finos ou populares?"). Aqui, há duas decisões importantíssimas a serem tomadas: a amplitude (número de linhas de produtos) e a profundidade (número de ítens de produto por linha) desejadas. Uma loja pode ser reconhecida por ter uma grande amplitude ("lá tem de tudo") ou por sua profundidade ("é especialista em produtos esportivos").
Grandes lojas de departamento ainda atraem muitos consumidores por oferecerem uma combinação forte entre estas duas decisões, pois oferecem grande amplitude - inúmeras seções de loja - com grande profundidade - muitos ítens de produtos e opções de compra em cada seção.
Ampliando o conceito de produto, devemos também pensar nos serviços adicionais que podem ser acrescentados e oferecidos, como uma "entrega à domicílio", ou uma "venda expressa", um serviço de empacotamento, e assim por diante;
Preço: consideramos nesta variável não só o preço em si de cada item, mas também a política de preços da empresa, o que inclui fornecimento de crédito, descontos, aceitação de cartões de crédito e de cheques pré-datados, etc. Aqui forma-se um dos aspectos importantes da imagem de um varejo, em relação ao comportamento de compra do consumidor, já que ocorre o conflito "esta é uma loja careira" versus "esta é uma loja barateira". Ambas as possibilidades são válidas, dependendo do tipo de negócio em questão. Nenhum lojista gosta da imagem de "careiro", mas pode ser até muito boa uma política de "preços altos" (ou "premium price") para uma boutique de luxo, na medida em que estes preços denotem sofisticação e exclusividade;
Ponto: uma das variáveis mais importantes em varejo, o ponto define muito do sucesso ou fracasso de um negócio em atrair a sua clientela. Aqui, há tanto a preocupação com a "macro-localização" (em que cidade ou bairro vou localizar a minha loja) como com a "micro-localização" (em que rua ou casa/prédio vou localizar minha loja). A decisão de localização é muito importante, pois define não só o público que se vai atingir, como também o próprio montante de potenciais clientes que terão acesso à loja. Dependendo do tipo de negócio, a atratividade de uma determinada loja pode ser muito prejudicada por um ponto equivocado. Deve-se considerar sempre a área de influência inerente a cada ponto;
Apresentação: não basta ter uma bom ponto, este deve ter uma apresentação visual eficiente e coerente com a proposta do negócio. Aqui, pensamos então na decoração, no lay-out de loja, na distribuição das mercadorias pelas prateleiras, iluminação, uso ou não de música ambiente, enfim, tudo voltado a criar uma atmosfera agradável e propicia à venda;
Comunicação: a loja precisa ser conhecida no mercado. Assim, a comunicação bem feita inclui propaganda, promoções, divulgação via assessoria de imprensa, concursos, enfim, uma gama de ações que atraia o cliente à loja e que, uma vez ele haver adentrado, facilite e estimule a venda . Para muitos varejos segmentados, voltados para públicos específicos, o Marketing Direto pode também ser utilizado. Mas não basta apenas vender: os varejos que prezam pela excelência procuram manter a sua clientela para sempre, realizando, para isso, um trabalho de pós-venda e de assistência ao cliente na solução de eventuais problemas.
Atendimento pessoal: o varejo se caracteriza pela venda pessoal, na qual o cliente entra em contato diretamente com o vendedor, que vai lhe prestar o serviço efetivo de venda das mercadorias desejadas. Um bom atendimento deve ser atencioso, gentil, e, principlamente, não focado apenas no "vender a qualquer custo", mas sim orientado a satisfazer às necessidades reais do cliente. É preferível perder uma venda imediata ao invés de "empurrar" um produto indesejado para o cliente. Este poderá se arrepender da compra e culpar o estabelecimento por isso. Ao contrário, se o cliente for atendido bem, mesmo não comprando ele estará criando uma imagem positiva do negócio, o que certamente o trará de volta no futuro.
Estes "6 P's" constituem-se nas variáveis mais importantes que um varejista deve pensar para diferenciar e bem posicionar o seu negócio no mercado. Na mente de seus consumidores, ocorre uma comparação entre diferentes lojas baseadas nestas variáveis,
obviamente de uma maneira sutil e até subconsciente. O consumidor extrai desta comparação a sua decisão de compra, e é nesta decisão que o empresário varejista deseja influir, visando, obviamente, gerar clientes para o seu negócio.
Ora, realizar esta comparação é possível tanto para grandes, como para pequenos negócios. Há uma idéia básica em Marketing de varejo, que define muito como esta análise pode ser útil. Costuma-se dizer que o sucesso do varejo está no cuidado com os detalhes ligados aos "6 P's", o que pode ser resumido na expressão inglesa "retail is detail" ("o varejo está nos detalhes"). Com isto, muitos autores colocam que o sucesso do varejo está em esse se diferenciar de seus concorrentes em cada aspecto dos "6 P's". O curioso é que basta ser um pouco melhor em cada variável, ou, pelo menos, na maioria delas, para que se tenha uma diferenciação frente à concorrência.
É fácil exemplificar este fato: se há duas lojas concorrentes localizadas lado a lado, ambas com porte e decoração semelhante, oferecendo linha de produtos, política de preços/descontos, atendimento e política promocional semelhantes, qual loja um potencial consumidor escolherá para realizar suas compras? O que levará à clientela preferir um ou outro negócio será, basicamente, pequenas diferenças que uma loja consiga estabelecer em relação à outra. Às vezes, estas diferenças são tão pouco perceptíveis que o mercado se divide entre ambas as lojas, de modo um tanto quanto indiferenciado. Eis aí uma questão chave para o lojista: "como diferenciar minha loja, para atrair mais clientela?" Afinal, talvez esta divisão "tão fraterna" de negócios apenas esteja prejudicando o desempenho de ambas as empresas, podendo até mesmo comprometer a sobrevivência de ambas a longo prazo.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Blog Cipriano Medeiros: Projeto recicla computadores para comunidade do Ri...
Blog Cipriano Medeiros: Projeto recicla computadores para comunidade do Ri...: Rio de Janeiro – Computadores velhos têm destino certo no Complexo do Alemão, zona norte do Rio. Desde junho, 120 alunos da área pacific...
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
A PRINCESINHA DE NATAL
O bairro da Ribeira é desde o início de sua formação um conjunto heterogêneo de poesia, história, arquitetura, mitos e pessoas. As funções desses elementos concentrados em um único espaço geográfico geraram um lugar extraordinário e profundamente rico em cultura, espécie humana, lendas, edifícios imponentes e uma singular importância no desenvolvimento urbano do município.
Aqui, o futuro tem início em construções com séculos de existência. Edifícios antigos se espalham por toda região histórica da cidade, transformando o local em uma imensa máquina do tempo, que nos transporta aos dias distantes dos nossos ancestrais.
O complexo arquitetônico mais impressionante da Ribeira atravessa toda a Avenida Duque de Caxias a partir dos prédios da Delegacia Fiscal, Igreja do Bom Jesus, Grande Hotel, Associação Comercial, Casa de Januário Cicco, Junta Comercial, Teatro Alberto Maranhão, antiga Faculdade de Direito e a primeira sede da Escola Doméstica. Um corredor histórico que continua na antiga Avenida Junqueira Aires, atual Câmara Cascudo, com o prédio do jornal A República, a residência do historiador Câmara Cascudo, o Solar Bela Vista, a Capitania das Artes, o prédio da Ordem dos Advogados do Brasil/RN, a Prefeitura, o antigo Palácio do Governo, o Instituto Histórico e Geográfico/RN e antiga Catedral.
Fechando esse ciclo fantástico que é a Ribeira, não poderíamos deixar de falar em sua gente. Aqui, floresceu um povo pacífico, acolhedor, que não conhece armas e que cultiva a paz entre seus semelhantes. Uma raça mesmo assim forte, que não foge a luta e que sabe ser soberana contra a tirania alheia. Uma gente que colaborou com os soldados americanos na campanha contra a fúria de Adolf Hitler – na Segunda Grande Guerra.
Um povo inteligente, criativo e que de suas entranhas nasceram homens como Pedro Velho, Ferreira Itajubá, Newton Navarro, Henrique Castriciano, Aderbal de França, Erasmo Xavier, Januário Cicco, Câmara Cascudo e tantos outros que amaram essa terra e viveram para ela.
O bairro da Ribeira, enfim, reflete através de seu patrimônio humano, histórico, arquitetônico e de seu traçado urbano, os quatro séculos de história desse município. Uma história que continua a tecer mudanças e que prepara Natal para o futuro. Que Deus nos ilumine.
Guto de Castro é escritor
REFLEXÕES RIBEIRINHAS
Uma raça, cujo espírito não defende seu solo, idioma e cultura está condenada ao desaparecimento ou a tirania estrangeira. É preciso, para que isso não aconteça, defender nossas particularidades que faz da gente um povo, para que os de fora não nos diga o que pensar, falar e criar.
História
O Primeiro engenheiro Norte-rio-grandense chamou-se Daniel Pedro Ferro Cardoso.
ANÔNIMAS DA RIBEIRA
Adágio – O favor gera amigos; a verdade cria o ódio.
Sofrimento – Coração de brasileiro não bate, apanha.
Budog – Budog que late em casteliano não morde, bate.
Riso – Quem ri por último perdeu todo tempo que passou sem rir.
Vampiro – Em terra de vampiro, banco de sangue é lanchonete.
Sultão – Se preocupação fosse mulher, levaria uma vida de sultão
História
O historiador potiguar Câmara Cascudo explica assim a origem do nome do bairro:
Ribeira porque a praça Augusto Severo era uma campina alagada pelas marés do Potengi. As águas lavavam os pés dos morros. Onde está o Teatro Alberto Maranhão, tomava-se banho salgado em fins do século XIX. O português julgava estar vendo uma ribeira. O terreno era quase todo ensopado, pantanoso, enlodado. Apenas alguns trechos ficavam a descoberto nas marés altas de janeiro.
— Câmara Cascudo
História da Cidade de Natal A Ribeira é berço de importantes personalidades natalenses. Lá viveram Café Filho, Câmara Cascudo, Henrique Castriciano, Ferreira Itajubá, Pedro Velho, Newton Navarro, Aderbal de França, Erasmo Xavier e Januário Cicco, entre outros.
Rua Chile
A Ladeira da Marpas (ao fundo) na Av. Gustavo Farias marca a divisão entre a Ribeira Histórica (parte baixa) e o Alto da Ribeira (parte alta).
Praça Augusto Severo, localizada na Ribeira Histórica.
Mas em 1838, lá existiam somente quatro ruas: a rua do Aterro, a rua Duque de Caxias, a rua Silva Jardim e a rua da Alfândega. A primeira é hoje conhecida como Junqueira Aires, enquanto a rua da Alfândega tornou-se rua do Comércio e desde 1932 é chamada de Rua Chile.
A Ribeira é o segundo bairro de Natal. No início, era conhecido como Cidade Baixa, em oposição ao bairro mais antigo, a Cidade Alta.
A partir de meados do século XIX, consolidou-se o comércio na região, de artigos que chegavam e partiam pelo rio Potenji,em uma relação negocial dominada por Pernambuco. Mais tarde, essa vocação da região para centro de comércio de mercadorias pelos navios se consolidaria com a conturbada construção do Porto de Natal.
Entre 1869 e 1902, a sede da Administração Provincial funcionou na Rua do Comércio (atual Rua Chile), na Ribeira, retornando em seguida para a Cidade Alta.
Em 1897, quando Natal só tinha os bairros da Ribeira e da Cidade Alta, Olympio Tavares, então vice-presidente da Intendência Municipal, fez realizar o primeiro censo demográfico da cidade, que apontou a existência de 2.800 moradores, na maioria solteiros e analfabetos. Outros censos foram depois realizados, sem jamais registrar população superior a esta.
Em 1905, foi inaugurada a Praça Augusto Severo, em homenagem ao norte-riograndense pioneiro da aviação. Alguns anos mais tarde, ela receberia estátuas de Nísia Floresta e do próprio Augusto Severo.
Por duas vezes, em 1930 e em 1933, um balão dirigível de fabricação
alemã, o Graf Zeppelin, sobrevoou Natal e jogou homenagens para o aeronauta potiguar sobre a praça que levava seu nome.
A praça recebeu melhorias e tornou-se importante ponto de encontro. Ao seu redor foram construídos prédios tradicionais, como o Teatro Carlos Gomes (hoje Teatro Alberto Maranhão), o Cine Polytheama (primeiro cinema de Natal), a Antiga Escola Doméstica de Natal (que também foi sede do Atheneu e da Faculdade de Direito), o Grupo Escolar Augusto Severo, o Colégio Salesiano São José, a Estação Rodoviária de Natal (hoje transformada em museu), e a Estação da Great Western.
No início do século XX, foi o primeiro bairro de Natal a receber iluminação pública.
Nos anos 1940, funcionava no bairro o mais importante hotel da cidade, o Grande Hotel, que hospedou importantes personalidades durante a Segunda Guerra Mundial. O bairro foi o núcleo do comércio da cidade, até perder espaço, após a Guerra, para a Cidade Alta e o Alecrim.
Em 1966, começaram a circular as balsas que faziam a travessia Natal-Redinha.
Em 1983, foi concluída a drenagem e o esgotamento sanitário do bairro, e em 1990, passou a integrar a Zona Especial de Preservação Histórica, juntamente com o bairro de Cidade Alta.
Na década de 1990, um projeto de revitalização incluiu a recuperação das fachadas dos imóveis da Rua Chile, e a ampliação da iluminação e do calçamento.
Atrações
Teatro Alberto Maranhão, na Ribeira
O Circuito Histórico, Turístico e Cultural da Ribeira compreende trinta atrações. Dele fazem parte:
• O Teatro Alberto Maranhão: um dos prédios mais belos da capital potiguar,
teve sua construção iniciada em 1898. De estilo art-nouveau, é tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Rio Grande do Norte.
• O Centro Cultural Casa da Ribeira: ambiente que compreende uma sala de teatro, uma sala de artes visuais e uma sala de convivência, onde ocorrem saraus, conferências e lançamentos de livros.
• A Rua Chile: de noite agitada, local de eventos como o festival Música Alimento da Alma (Mada) e o Encontro Natalense de Escritores (ENE).
• O Museu de Cultura Popular Djalma Maranhão: inaugurado em 2008, no prédio do antigo Terminal Rodoviário de Natal.
• As casas de personagens importantes do bairro, como a do ex-presidente Café Filho, a do poeta Ferreira Itajubá e a do médico Januário Cicco.
• A Praça Augusto Severo, e os monumentos e prédios históricos ao seu redor.
População
Em 2007, o bairro abrigava uma população de 2.110 pessoas,que residiam em 631 domicílios, ocupando uma área de 60,5 hectares.
Metade dos imóveis da Ribeira tem finalidade residencial e um terço dos domicílios é alugado.
Transporte e Segurança
O bairro abriga o Porto de Natal, e é servido por 48 linhas de ônibus. Possui seis delegacias especializadas, um batalhão de Polícia Militar e um centro de detenção provisória.
Educação
Cerca de 60% dos responsáveis por domicílios no bairro possuem mais de oito anos de estudo, e oitenta e dois por cento da população total do bairro é alfabetizada.
O Colégio Salesiano São José é a única instituição de ensino do bairro.
Economia
Entrada do Porto de Natal, na Ribeira
Das 620 empresas lá estabelecidas em 2006, cerca de 42% dedicavam-se ao comércio (sobretudo o varejista), 34% aos serviços e 24% à indústria.
O rendimento mensal médio dos moradores da Ribeira era de 11,29 salários mínimos em 2000,[2] maior do que a média do município de Natal e da Região Administrativa Leste [2]
No entanto, quase a metade da população vive em domicílios com renda de até cinco salários mínimos.[2]
No bairro está localizado um assentamento precário: a Favela do Maruim, que reúne 572 pessoas em 143 edificações.[2]
Aqui, o futuro tem início em construções com séculos de existência. Edifícios antigos se espalham por toda região histórica da cidade, transformando o local em uma imensa máquina do tempo, que nos transporta aos dias distantes dos nossos ancestrais.
O complexo arquitetônico mais impressionante da Ribeira atravessa toda a Avenida Duque de Caxias a partir dos prédios da Delegacia Fiscal, Igreja do Bom Jesus, Grande Hotel, Associação Comercial, Casa de Januário Cicco, Junta Comercial, Teatro Alberto Maranhão, antiga Faculdade de Direito e a primeira sede da Escola Doméstica. Um corredor histórico que continua na antiga Avenida Junqueira Aires, atual Câmara Cascudo, com o prédio do jornal A República, a residência do historiador Câmara Cascudo, o Solar Bela Vista, a Capitania das Artes, o prédio da Ordem dos Advogados do Brasil/RN, a Prefeitura, o antigo Palácio do Governo, o Instituto Histórico e Geográfico/RN e antiga Catedral.
Fechando esse ciclo fantástico que é a Ribeira, não poderíamos deixar de falar em sua gente. Aqui, floresceu um povo pacífico, acolhedor, que não conhece armas e que cultiva a paz entre seus semelhantes. Uma raça mesmo assim forte, que não foge a luta e que sabe ser soberana contra a tirania alheia. Uma gente que colaborou com os soldados americanos na campanha contra a fúria de Adolf Hitler – na Segunda Grande Guerra.
Um povo inteligente, criativo e que de suas entranhas nasceram homens como Pedro Velho, Ferreira Itajubá, Newton Navarro, Henrique Castriciano, Aderbal de França, Erasmo Xavier, Januário Cicco, Câmara Cascudo e tantos outros que amaram essa terra e viveram para ela.
O bairro da Ribeira, enfim, reflete através de seu patrimônio humano, histórico, arquitetônico e de seu traçado urbano, os quatro séculos de história desse município. Uma história que continua a tecer mudanças e que prepara Natal para o futuro. Que Deus nos ilumine.
Guto de Castro é escritor
REFLEXÕES RIBEIRINHAS
Uma raça, cujo espírito não defende seu solo, idioma e cultura está condenada ao desaparecimento ou a tirania estrangeira. É preciso, para que isso não aconteça, defender nossas particularidades que faz da gente um povo, para que os de fora não nos diga o que pensar, falar e criar.
História
O Primeiro engenheiro Norte-rio-grandense chamou-se Daniel Pedro Ferro Cardoso.
ANÔNIMAS DA RIBEIRA
Adágio – O favor gera amigos; a verdade cria o ódio.
Sofrimento – Coração de brasileiro não bate, apanha.
Budog – Budog que late em casteliano não morde, bate.
Riso – Quem ri por último perdeu todo tempo que passou sem rir.
Vampiro – Em terra de vampiro, banco de sangue é lanchonete.
Sultão – Se preocupação fosse mulher, levaria uma vida de sultão
História
O historiador potiguar Câmara Cascudo explica assim a origem do nome do bairro:
Ribeira porque a praça Augusto Severo era uma campina alagada pelas marés do Potengi. As águas lavavam os pés dos morros. Onde está o Teatro Alberto Maranhão, tomava-se banho salgado em fins do século XIX. O português julgava estar vendo uma ribeira. O terreno era quase todo ensopado, pantanoso, enlodado. Apenas alguns trechos ficavam a descoberto nas marés altas de janeiro.
— Câmara Cascudo
História da Cidade de Natal A Ribeira é berço de importantes personalidades natalenses. Lá viveram Café Filho, Câmara Cascudo, Henrique Castriciano, Ferreira Itajubá, Pedro Velho, Newton Navarro, Aderbal de França, Erasmo Xavier e Januário Cicco, entre outros.
Rua Chile
A Ladeira da Marpas (ao fundo) na Av. Gustavo Farias marca a divisão entre a Ribeira Histórica (parte baixa) e o Alto da Ribeira (parte alta).
Praça Augusto Severo, localizada na Ribeira Histórica.
Mas em 1838, lá existiam somente quatro ruas: a rua do Aterro, a rua Duque de Caxias, a rua Silva Jardim e a rua da Alfândega. A primeira é hoje conhecida como Junqueira Aires, enquanto a rua da Alfândega tornou-se rua do Comércio e desde 1932 é chamada de Rua Chile.
A Ribeira é o segundo bairro de Natal. No início, era conhecido como Cidade Baixa, em oposição ao bairro mais antigo, a Cidade Alta.
A partir de meados do século XIX, consolidou-se o comércio na região, de artigos que chegavam e partiam pelo rio Potenji,em uma relação negocial dominada por Pernambuco. Mais tarde, essa vocação da região para centro de comércio de mercadorias pelos navios se consolidaria com a conturbada construção do Porto de Natal.
Entre 1869 e 1902, a sede da Administração Provincial funcionou na Rua do Comércio (atual Rua Chile), na Ribeira, retornando em seguida para a Cidade Alta.
Em 1897, quando Natal só tinha os bairros da Ribeira e da Cidade Alta, Olympio Tavares, então vice-presidente da Intendência Municipal, fez realizar o primeiro censo demográfico da cidade, que apontou a existência de 2.800 moradores, na maioria solteiros e analfabetos. Outros censos foram depois realizados, sem jamais registrar população superior a esta.
Em 1905, foi inaugurada a Praça Augusto Severo, em homenagem ao norte-riograndense pioneiro da aviação. Alguns anos mais tarde, ela receberia estátuas de Nísia Floresta e do próprio Augusto Severo.
Por duas vezes, em 1930 e em 1933, um balão dirigível de fabricação
alemã, o Graf Zeppelin, sobrevoou Natal e jogou homenagens para o aeronauta potiguar sobre a praça que levava seu nome.
A praça recebeu melhorias e tornou-se importante ponto de encontro. Ao seu redor foram construídos prédios tradicionais, como o Teatro Carlos Gomes (hoje Teatro Alberto Maranhão), o Cine Polytheama (primeiro cinema de Natal), a Antiga Escola Doméstica de Natal (que também foi sede do Atheneu e da Faculdade de Direito), o Grupo Escolar Augusto Severo, o Colégio Salesiano São José, a Estação Rodoviária de Natal (hoje transformada em museu), e a Estação da Great Western.
No início do século XX, foi o primeiro bairro de Natal a receber iluminação pública.
Nos anos 1940, funcionava no bairro o mais importante hotel da cidade, o Grande Hotel, que hospedou importantes personalidades durante a Segunda Guerra Mundial. O bairro foi o núcleo do comércio da cidade, até perder espaço, após a Guerra, para a Cidade Alta e o Alecrim.
Em 1966, começaram a circular as balsas que faziam a travessia Natal-Redinha.
Em 1983, foi concluída a drenagem e o esgotamento sanitário do bairro, e em 1990, passou a integrar a Zona Especial de Preservação Histórica, juntamente com o bairro de Cidade Alta.
Na década de 1990, um projeto de revitalização incluiu a recuperação das fachadas dos imóveis da Rua Chile, e a ampliação da iluminação e do calçamento.
Atrações
Teatro Alberto Maranhão, na Ribeira
O Circuito Histórico, Turístico e Cultural da Ribeira compreende trinta atrações. Dele fazem parte:
• O Teatro Alberto Maranhão: um dos prédios mais belos da capital potiguar,
teve sua construção iniciada em 1898. De estilo art-nouveau, é tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Rio Grande do Norte.
• O Centro Cultural Casa da Ribeira: ambiente que compreende uma sala de teatro, uma sala de artes visuais e uma sala de convivência, onde ocorrem saraus, conferências e lançamentos de livros.
• A Rua Chile: de noite agitada, local de eventos como o festival Música Alimento da Alma (Mada) e o Encontro Natalense de Escritores (ENE).
• O Museu de Cultura Popular Djalma Maranhão: inaugurado em 2008, no prédio do antigo Terminal Rodoviário de Natal.
• As casas de personagens importantes do bairro, como a do ex-presidente Café Filho, a do poeta Ferreira Itajubá e a do médico Januário Cicco.
• A Praça Augusto Severo, e os monumentos e prédios históricos ao seu redor.
População
Em 2007, o bairro abrigava uma população de 2.110 pessoas,que residiam em 631 domicílios, ocupando uma área de 60,5 hectares.
Metade dos imóveis da Ribeira tem finalidade residencial e um terço dos domicílios é alugado.
Transporte e Segurança
O bairro abriga o Porto de Natal, e é servido por 48 linhas de ônibus. Possui seis delegacias especializadas, um batalhão de Polícia Militar e um centro de detenção provisória.
Educação
Cerca de 60% dos responsáveis por domicílios no bairro possuem mais de oito anos de estudo, e oitenta e dois por cento da população total do bairro é alfabetizada.
O Colégio Salesiano São José é a única instituição de ensino do bairro.
Economia
Entrada do Porto de Natal, na Ribeira
Das 620 empresas lá estabelecidas em 2006, cerca de 42% dedicavam-se ao comércio (sobretudo o varejista), 34% aos serviços e 24% à indústria.
O rendimento mensal médio dos moradores da Ribeira era de 11,29 salários mínimos em 2000,[2] maior do que a média do município de Natal e da Região Administrativa Leste [2]
No entanto, quase a metade da população vive em domicílios com renda de até cinco salários mínimos.[2]
No bairro está localizado um assentamento precário: a Favela do Maruim, que reúne 572 pessoas em 143 edificações.[2]
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Comunicar e relacionar: É o foco das EMPRESAS
IMPORTÂNCIA DO MERCHANDISING E DA PROMOÇÃO DE VENDAS COMO UMA DAS MAIS EFICAZES FERRAMENTAS DO COMPOSTO MIX DE MARKETING. ESCLARECE O PAPEL DE CADA UM DENTRO DO VAREJO, DESTACANDO SEUS OBJETIVOS E SUAS CONQUISTAS. OS RESULTADOS ALCANÇADOS ATRAVÉS DA ANÁLISE DE ALGUNS “CASES” E INSTIGAR A MIGRAÇÃO DOS INVESTIMENTOS DA PROPAGANDA PARA AÇÕES DENTRO DO PDV SUBSTITUINDO O ESFORÇO DE AUMENTAR O NÚMERO DE PESSOAS DENTRO DO PDV PARA O AUMENTO DO TICKET MÉDIO DE COMPRA DO CONSUMIDOR.
A ARTE DE EXIBIR MERCADORIAS TAMBÉM SE MISTURA E SE INSPIRA NESSA MÁXIMA. ACREDITO QUE SEJA AÍ O PONTO DE PARTIDA PARA O MERCHANDISING, QUE AINDA APRESENTA UMA SÉRIE DE TESES QUANTO AO SEU VERDADEIRO CONCEITO. FATO É QUE A ARTE DE MOSTRAR, FEITA COM CRITÉRIOS, BEM PENSADA, BEM LOCALIZADA E COM PITADAS DE BOA COMUNICAÇÃO DIRETA AO PÚBLICO A QUE SE DESTINA, NÃO DEIXA NENHUM PRODUTO ESTACIONADO EM GÔNDOLAS, PRATELEIRAS, ILHAS OU PILHAS. SE VOCÊ SABE O POSICIONAMENTO QUE O PRODUTO EM QUESTÃO DESEJA OCUPAR NA MENTE DO CONSUMIDOR, EIS AÍ UM GRANDE DILEMA, POIS O QUE NÃO FALTA É INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO PARA ATINGIR TAL FEITO.
PONTOS NECESSÁRIOS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO
JUNTAR TODAS AS LISTAS DE AÇÕES DO QUE PRECISA SER FEITO NO PONTO DE VENDA, AVALIAR AS PRIORIDADES E O GRAU DE IMPORTÂNCIA DE CADA ITEM, CONSIDERAR OS RECURSOS DISPONÍVEIS E CUSTOS, E POR ULTIMO PROGRAMAR A IMPLEMENTAÇÃO.
SEMPRE FICAR ATENTO A DATAS COMEMORATIVAS, POIS EXIGE MUDANÇAS NO PLANO.
PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DAS AÇÕES
IMAGEM, LAYOUT, APRESENTAÇÃO, SINALIZAÇÃO, CENÁRIO, EVENTOS.
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DAS CAMPANHAS
VOLUME DE VENDAS
CRESCIMENTO DE NOVOS CLIENTES
FLUXO DE PESSOAS NO ESTABELECIMENTO
CONHECIMENTO DA MARCA (PESQUISA)
COMPREENSÃO DA MENSAGEM DA CAMPANHA
MUDANÇAS DE ATITUDE EM RELAÇÃO AO PRODUTO
PERCEPÇÃO DA MARCA/EMPRESA/SERVIÇO
INTENÇÕES DE COMPRA.
VALE CITAR QUE O GRANDE DIFERENCIAL ENTRE UMA EMPRESA E OUTRA É A SUA CAPACIDADE DE COMUNICAR E SE RELACIONAR COM OS SEUS DIVERSOS PÚBLICOS, O QUE, CERTAMENTE, PERMITE A COMPETIÇÃO E A PREFERÊNCIA NA SUA REGIÃO.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
O VELHO E SEMPRE NOVO: OUTDOOR
Os homens das cavernas já eram publicitários
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A história do outdoor e da propaganda ao ar livre se perde na origem dos tempos. Por absoluta falta de condições tecnológicas (como imprimir um jornal ou montar uma emissora de rádio há alguns pares de séculos atrás ?), o outdoor teve forçosamente de ser o primeiro meio publicitário utilizado pelo homem para divulgar seus produtos, seus serviços, suas idéias.
Na Mesopotâmia, por exemplo, os comerciantes de vinho anunciavam em axones, ou seja, pedras talhadas em relevo. Já os gregos gravavam suas mensagens em rolos de madeira denominados cyrbes.
Na Roma Antiga, a propaganda já era mais próxima do nosso atual cartaz mural: retângulos divididos por tiras de metal eram instalados sobre muros e pintados de cores claras, onde qualquer interessado poderia escrever - com carvão - mensagens de venda, compra ou troca de mercadorias.Nas ruínas de Pompéia foram encontrados, numa única rua, 23 destes quadros destinados à propaganda.
E folheando os livros de história vamos encontrar diversas referências às mais diferentes formas de se anunciar ao ar livre: as inscrições pré-históricas nas cavernas, os hieróglifos egípcios nas paredes dos templos e assim por diante.
Obviamente o cartaz, da forma que hoje o conhecemos, só passou a existir quando se tornou viável a impressão sobre papel. E assim que esta viabilidade se concretizou, a Igreja e o Estado passaram a utilizá-lo sob a forma de monopólio. Ainda na Idade Média, o Estado divulgava seus feitos e a Igreja concedia indulgências através de seus outdoors.
Os cartazes veiculavam as mais diversas mensagens: feiras, festas públicas, convocação de soldados para guerras e até esclarecimentos à população, por ocasião da grande peste que assolou a Europa.
De 1480 até 1820, o cartaz não era nada além de um texto tipográfico com uma vinheta. Em 1772, era tão grande a proliferação da propaganda que a profissão de colador foi regulamentada. Em 28 de julho de 1791, o governo francês determinou que a impressão em preto e branco seria exclusiva para mensagens oficiais. E existe até uma lei - datada de 16 de maio de 1818 - que tornava obrigatória a selagem de cada cartaz colado sobre os muros de Paris, de forma semelhante a nossa atual legislação.
Com a invenção da litografia em 1793, pelo austríaco Alois Senefelder, o aperfeiçoamento da impressão dos cartazes passou a se desenvolver mais rapidamente, tornando-se inclusive objeto de interesse dos artistas plásticos da época. A história registra o pintor Jules Cheret como o autor do primeiro desenho litográfico a cores: Orphée aus Enfers, de 1858.
Arte e propaganda ao ar livre se uniram por iniciativa do próprio Cheret, que reuniu alguns colegas no projeto de transformar as ruas de Paris em verdadeiras galerias a céu aberto, onde o público tivesse um maior acesso à arte. Cartazes multicoloridos de vários artistas foram então afixados nas ruas parisienses.
Daí a estreita relação entre arte e propaganda, inclusive com o famoso pintor Toulouse-Lautrec trabalhando como ilustrador e "diretor de arte" dos cartazes de divulgação dos espetáculos do Moulin Rouge.
No Brasil, o início com estruturas de ferro e anúncios em bondes.
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Data de agosto de 1929, em São Paulo, a instalação da primeira empresa exibidora de outdoor do país: a Publix, em atividade até os dias de hoje. Seus fundadores foram o italiano Amadeo Viggiani, e Marta Paturan de Oliveira, provavelmente a única mulher publicitária daquele tempo. Na época, os outdoors eram pequenos, recortados de forma oval e afixados em postes. Pouco depois, a AER - Companhia Americana de Anúncios em Estradas de Rodagem, uma empresa de painéis - abre uma subdivisão chamada Empresa Americana de Propaganda, destinada exclusivamente aos cartazes urbanos.
Cada empresa que nascia começava o desenvolvimento da profissão a seu jeito. Enquanto Viggiani colava cartazes sobre placas de ferro fundido, Antonio Barsanti (que fundaria a Pintex, em 1936, como sucessora da empresa Pinx) pintava luminosos em vidro e cristal, e reclames nas fachadas das lojas.
Naquele tempo, nem se falava em chapas galvanizadas, muito menos em plásticos e acrílicos.Quase tudo era artesanal. Os anúncios eram pintados a mão, o que propiciou o desenvolvimento de toda uma escola de letristas e ilustradores de cartazes. Nos galpões das empresas falava-se um pouco de cada língua, já que muitos destes profissionais vinham de várias regiões do mundo, trazendo sua arte a um país que estava apenas aprendendo o que era industrialização.
Cartazes de meia folha eram instalados nas plataformas e paradas de bondes através da Companhia de Cartazes de Bonde. Posteriormente, começaram a surgir os quadros de duas e até quatro folhas, impressos em gráficas que estavam começando a se especializar em cartazes. Entre elas, destacavam-se a Andrade, na Ladeira São Francisco (São Paulo), a Empresa de Propaganda Época (São Paulo e Rio), a Izidoro Nanô e Filhos, a Gráfica Record e a Benazzato, verdadeiras pioneiras da impressão de outdoors.
O público cada vez mais começava a travar contato com aquelas mensagens coloridas que anunciavam "Procópio Ferreira, o maior actor brasileiro, em espetáculos da mais rigorosa moralidade". ou o tradicional "Larga-me! Deixa-me gritar! Xarope São João, contra tosse e bronquite produz alívio imediato". Foi inclusive o famoso Xarope São João um dos primeiros anunciantes a se utilizar do outdoor de quatro folhas, juntamente com uma numerosa gama de remédios variados.
A implantação dos cartazes de oito folhas gerou um grande impulso para o meio, e revelou para o outdoor importantes anunciantes como a Rhodia, a Alpargatas (com seu produto Lona Sempre Viva ) e a Sidney Ross, com os famosos Melhoral, Sonrisal e Sal de Frutas Andrews, este último lançado publicitariamente através do outdoor.
Como ainda não havia sido desenvolvido o sistema de gigantografia, os desenhos eram feitos a mão, diretamente na chapa de impressão, cor por cor, chapa por chapa, por desenhistas especializados conhecidos como decoradores. Neste período, alguns casos extremos se tornaram conhecidos, como o de um cartaz para a Firestone que necesitou nada menos que 116 chapas desenhadas. Ou ainda um outdoor para a Caixa Econômica Federal que reproduzia o quadro da Proclamação da Independência, pintado por Pedro Américo. Neste caso, o decorador Salvador Arcaro teve de trabalhar 164 chapas (o cartaz era de 16 folhas), o que demandou um mês de mão-de-obra.
O tamanho dos outdoors ia crescendo aos poucos, mas até meados da década de 50 ainda era possível ver nas grandes cidades os cartazes de quatro folhas. Neste período romântico, a empresa Visibilidade, da cidade de Santos (que posteriormente seria comprada pela Pintex) utilizava-se de equipes de coladores equipadas com bicicletas que tinham como acessório duas latas com 20 litros de cola cada uma. Os cartazes eram dobrados no bagageiro e as escadas ficavam por trás de cada cartaz... e nunca eram roubadas. O premiado filme italiano Ladrão de Bicicletas enfoca este tema.
Havia empresas particularmente caprichosas como o caso da Publix, por exemplo cujas tabuletas eram um pouco maiores que o cartaz propriamente dito, a fim de que entre a moldura de madeira e a mensagem pudesse ser formada uma outra moldura formada de papel branco colado.
Porém, como não havia critérios de padronização entre as empresas exibidoras, proliferavam os cartazes de 8,16, 32 folhas (tanto verticais como horizontais) ou até de 64. Havia até cartazes de anunciantes multinacionais que já vinham prontos do exterior. Com uma dificuldade: pelos padrões estrangeiros, os cartazes eram impressos no formato de 24 folhas, e não havia no Brasil tabuleta para este padrão. Assim, todos eles tinham de ser refilados manualmente pelas exibidoras nacionais, com o máximo de cuidado, e posteriormente colados nas tabuletas de 16 folhas, evidentemente sob as vistas grossas do anunciante.
O cartaz de 32 folhas nasce, em meados dos anos 60, graças ao tradicional jeitinho brasileiro. O formato quadrado das 16 folhas não estava agradando agências e anunciantes, pois dificultava a criação e o layout. Como seria praticamente inviável a retirada de todos os cartazes de 16 folhas e sua conseqüente substituição pelos de 24 (padrão adotado em vários países estrangeiros), optou-se simplesmente pela colocação de uma nova tabuleta de 16 ao lado da anterior, nascendo assim o brasileiríssimo cartaz de 32 folhas.
Na área gráfica, o processo de gigantografia desenvolvido por Renato Nanô, em 1961, causou uma verdadeira revolução no meio. O anunciante pioneiro deste tipo de impressão foi a Nestlé, com o Leite Ninho, através da agência McCann-Erickson, e neste primeiro serviço o processo ainda era batizado como sistema fotoplástico, nome que não vingou.
Através da gigantografia, finalmente as campanhas de outdoor poderiam utilizar os mesmos cromos dos anúncios de jornais ou revistas, dispensando os decoradores e facilitando muito a integração da campanha publicitária como um todo. O novo sistema só veio a se firmar com toda a qualidade necessária por volta de 1967, após uma longa fase de aperfeiçoamento. Mesmo assim, permitiu a elaboração de pequenos milagres, como foi o caso do curso pré-vestibulares Anglo, de São Paulo, que exigia que seu outdoor, com a figura de um leão, fosse impresso a partir de um pequeno cromo de apenas 4 centímetros quadrados, vindo especialmente da África. Com muita técnica, os 4 centímetros se transformaram num cartaz de 64 folhas, graças à gigantografia.
Contudo, se a impressão dos cartazes evoluía cada vez mais, a instalação de tabuletas era feita de maneira empírica e desorganizada. Praticamente a cada interesse do anunciante era desenvolvido um formato de tabuleta ou uma forma de colar diferente, o que acabou gerando uma crescente desorganização visual nos centros urbanos. Todo terreno que pudesse ser alugado se transformava em local para instalação de novas tabuletas, e com o desenvolvimento dos grandes centros, a preocupação passou a residir muito mais sobre a quantidade que sobre a qualidade das placas instaladas.
No Rio de Janeiro, por exemplo, o outdoor teve célebres e famosos perseguidores, como Carlos Lacerda, Chagas Freitas e Marcos Tamoio, que praticamente pôs fim à atividade, no final dos anos 70. Tais perseguições, porém, eram baseadas apenas em fundamentos políticos, e nunca técnicos. Os poderes municipais prejudicavam abertamente a propaganda ao ar livre de modo geral, sem nunca se preocupar em convocar as partes interessadas para discutir parâmetros.
Porém, quando o outdoor convinha ao poder público, ele logo era solicitado. Em 1968, a Prefeitura do Rio de Janeiro queria homenagear a estada no Brasil da Rainha da Inglaterra, Elizabeth II, e chegou à conclusão que a melhor maneira de fazê-lo será através do outdoor, já que a visitante certamente não tomaria contato com outros meios de comunicação, durante sua passagem por aqui. O prefeito então solicitou às exibidoras cariocas que instalassem tabuletas pelo roteiro que a rainha percorreria, de carro, do aeroporto até o hotel, para que a Prefeitura pudesse colar a sua mensagem. E naquela oportunidade o outdoor foi útil ao poder público.
Isso quando as tabuletas não eram utilizadas "estrategicamente" para encobrir favelas e outras "realidades sociais".
A falta de critérios padronizados entre as exibidoras é compreensível também quando se analisa a origem de cada uma das empresas atuantes no mercado. A Publix, como já foi citado, começou com cartazes ovais instalados em postes. A Pintex (fundada em janeiro de 1936) tem sua origem na fabricação de luminosos e painéis. A Klimes é originária da Propag (fundada em 1954), empresa que começou atuando no mercado de painéis rodoviários e urbanos. A Novelli comprou a Karvas (que Carlos Vasques havia fundado em 1945) em março de 76, sendo que antes disso trabalhava mais com painéis e luminosos. A Espaço (1966) nasceu como uma extensão da gráfica Nanograf, enquanto a L & C iniciou suas atividades como representante comercial de veículos publicitários. Enquanto isso, nascia a Exibição e, com o decorrer do tempo, a Colagem, como segunda exibidora deste grupo. A Local, em 1969, já foi fundada com o objetivo específico de trabalhar com outdoor. A Adver foi a resultante da compra da Alvo.
Fora do eixo Rio - São Paulo há o exemplo da A. Linhares, de Salvador, fundada em 1931 por Adherbal Linhares, e que iniciou suas atividades implantando gradis para a proteção de árvores. Nestes gradis, eram instalados pequenos painéis pintados ou colados com cartazetes publicitários. Posteriormente, a Linhares passou a comercializar pequenos módulos nas estações de bondes e nos próprios bondes.
É interessante ressaltar que, para comercializar cartazes nos abrigos de bondes, a Linhares literalmente construiu tais abrigos, participando de concorrência na Prefeitura de Salvador.
Além dos cartazes, a Linhares também iniciou a instalação de luminosos de neon sobre os telhados dos abrigos, uma chamativa novidade para aquele final de década de 30.
Cada uma destas empresas começou a crescer e a se desenvolver trabalhando com diferentes orientações e parâmetros. Havia um crescimento desordenado resultante de um trabalho individual que acabou gerando uma concorrência negativa entre as empresas. As diferentes orientações passaram a confundir, por exemplo, as programações de compra, no mesmo momento em que as exibidoras atingiam um grau de profissionalismo que não mais permitia este tipo de desencontro.
O meio outdoor estava reunindo, assim, diversos empresários vindos de diversas atividades, cada qual com sua maneira própria de negociar, de instalar tabuletas e de administrar suas empresas. Tal desencontro de orientações começou a se refletir de maneira muito agressiva nas ruas e avenidas das grandes cidades, através de um número excessivo de tabuletas, que geravam uma manutenção precária e um visual confuso. O outdoor passou a ser alvo de críticas e os empresários começaram a sentir cada vez mais a necessidade de se reunirem em torno de uma mesma mesa para debaterem seus problemas e soluções.
Estava jogada a semente para a criação da Central de Outdoor.
EM CARTAZ, A HISTÓRIA DO OUTDOOR
Os modernos anúncios percorreram um longo caminho até chegar ao estado de apuro e sofisticação, como hoje os conhecemos. Surgiram de uma necessidade de se apregoar artigos os mais diversos, postos à venda nas feiras medievais, depois renascentistas. Ganharam força na boca dos vendedores ambulantes, no pregão dos camelôs, na improvisação dos primeiros cartazistas. Foram parar estampados nas revistas, subiram os estribos dos bondes:
"Veja, ilustre passageiro, o belo tipo faceiro que o senhor tem a seu lado; no entanto acredite, quase morreu de bronquite; salvou-o o Rhum Creosodato". Quem não se lembra deste anúncio, um dos mais famosos, que percorreu gerações e que andava afixado nos velhos bondes?
O filho mais famoso e discutido do anúncio é o outdoor. Porém, muito antes disso tudo, sobre a forma de livretos o cartaz já chegava às mãos do público,anunciando óperas e concertos renascentistas.
Poder-se-ia dizer que Toulouse Lautrec foi um dos percursores do anúncio, no século passado. Retratando cenas de Moulin Rouge, dos “Bas-fonds”, captando aspectos da vida parisiense, foi ele um dos inovadores de um estilo que tornou-se, mais tarde, “ a alma do negócio”.
Através de folhetos,anúncios,reclames em revistas,jornais,publicações, no período de transição do século passado para este, foi surgido lenta e timidamente uma nova indústria que atingiria dimensões nunca dantes imaginadas: a indústria da propaganda e publicidade.
O cartaz ganhava formas, se adaptava à situações e necessidades da época.
Era o cidadão que andava pelas ruas com 2 placas de madeira penduradas nos ombros, anunciando a chegada de algum artista internacional famoso, de um circo, coisas assim. Havia o rádio também, naquela época.
O início da propaganda no Brasil foi difícil. Começa que o Cliente, então chamado “freguês”, achava que seu produto não necessitava de propaganda.
Que se vendia pela qualidade. O consumidor tinha mais tempo para examinar e analisar o produto antes de comprá-lo. Não havia ainda sofrido a pressão de tantos veículos de comunicação.
Havia a mentalidade que “produto que necessitasse de propaganda pra ser vendido não prestava”. Ser corretor de anúncios era meio ousadia, meio aventura; os anunciantes já os recebiam com reservas e antipatia, quase sempre declarada. Sugerir propaganda para um produto era o mesmo que dizer que este não valia nada.
Foi nas estradas de rodagem que os primeiros visionários do universo abrangente da publicidade começam a espalhar seus cartazes, aliás “ reclames”.
Mais estradas, mais carros, mais reclames.Os “fregueses” tornaram-se clientes. Os “reclames” anúncios. Estes, agora painéis sempre maiores, luminosos e iluminados, ora piscando,ora parecendo mexer-se, cada vez mais bonitos e originais multiplicavam-se.
Desde o reclame até o outdoor, a função do anúncio, não obstante sua diversificação, tem sido apresentar uma mensagem, de modo a ser vista, lida e entendida num relance.
A boa mensagem de outdoor é aquela que dá seu recado em poucas palavras. Poucas e boas.
Deve ter uma linguagem rápida, direta, original. Agradar no visual. Provocar desejo, expectativa, humor, convicção. O outdoor põe mensagem no olho da rua. No olho de quem passa, de que pára, de quem conversa, de quem freia. No olho de quem vê. É o universo vivo de informação,cores e promessas renasce e se renova a cada 15 dias. É só olhar pela janela...
A HORA E A VEZ DO VEÍCULO DOS VEÍCULOS
O outdoor é o veículo que todos os outros veículos de comunicação utilizam, quando desejam vender suas qualidades. Por outdoor devemos entender todos os tipos de propaganda ao ar livre. Além de levar às multidões tanta e tanta coisa, tantos produtos e serviços, seu custo é baixo, comparado com o alto nível de retorno e com o custo dos outros veículos de comunicação.
O outdoor é também: o letreiro de uma casa. De um restaurante. De uma placa indicadora de rua; dos luminosos a gás-neon ou acrílico. Até de mensagens aéreas. Portanto, outdoor não é apenas um “cartaz grande”.
Ocorre porém, que a expressão outdoor, ficou mais conhecida vinculada ao cartaz de rua. Este começou com uma só folha e hoje a técnica recomenda que seja até de 32 folhas. O cartaz de rua que vemos a todo instante é também chamado de outdoor de folhas coladas.
Eis algumas vantagens que o outdoor oferece ao anunciante:
ele vai direto ao encontro do consumidor, colocando-se estrategicamente no caminho desse consumidor;
é o único meio de massa gratuito;
é o único que atinge a todas as camadas sociais, além de atingir seu público especifico.
O resultado do trabalho do Instituto Gallup de pesquisa pesa muito a favor da imagem do outdoor como veículo de comunicação de massa por excelência.
Na realidade, 7 de cada 10 pessoas adultas estão expostas ao cartaz de rua.
Outro aspecto importante: 4 pessoas em cada grupo de 10, admitem que o cartaz de rua exerce atração freqüente.
Outras 3 pessoas consideram que a atração é esporádica. Outro detalhe importante: o cartaz na rua não é apenas visto, mas sua mensagem é lembrada. A pesquisa revela que 6 pessoas, em cada grupo de 10 e tendo mais de 15 anos de idade, são capazes de reconstituir o anúncio do cartaz.
As empresas de outdoor,anunciantes, agências de propaganda têm a preocupação com a parte estética do outdoor, porque não lhes interessa enfeiar a cidade, exibindo peças de mau gosto.
Quem passa pelas ruas vê logo que outdoor, longe de contribuir para a poluição visual, muitas vezes até neutraliza a feiúra de um terreno baldio. Nas campanhas comunitárias o outdoor também aparece, atuando como elemento importante na mobilização de grandes camadas da população.
Para chegar à posição de veículo respeitado, o outdoor firmou-se pelo desenvolvimento de suas qualidades. O equipamento é moderníssimo e todo o trabalho é integrado. Depois é a distribuição, que as empresas têm condições de realizar, em mais ou menos 48 horas, para todos os grandes centros do país.
A importância do outdoor é tamanha que empresas, para reforçar sua imagem de marca, destinam parte de sua verba para outdoor.
Por aí se pode notar a confiança nesse veículo, certamente o mais antigo dos veículos de comunicação de massa.
(artigo escrito pela Central de Outdoor do Rio de Janeiro, década de 70)
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A história do outdoor e da propaganda ao ar livre se perde na origem dos tempos. Por absoluta falta de condições tecnológicas (como imprimir um jornal ou montar uma emissora de rádio há alguns pares de séculos atrás ?), o outdoor teve forçosamente de ser o primeiro meio publicitário utilizado pelo homem para divulgar seus produtos, seus serviços, suas idéias.
Na Mesopotâmia, por exemplo, os comerciantes de vinho anunciavam em axones, ou seja, pedras talhadas em relevo. Já os gregos gravavam suas mensagens em rolos de madeira denominados cyrbes.
Na Roma Antiga, a propaganda já era mais próxima do nosso atual cartaz mural: retângulos divididos por tiras de metal eram instalados sobre muros e pintados de cores claras, onde qualquer interessado poderia escrever - com carvão - mensagens de venda, compra ou troca de mercadorias.Nas ruínas de Pompéia foram encontrados, numa única rua, 23 destes quadros destinados à propaganda.
E folheando os livros de história vamos encontrar diversas referências às mais diferentes formas de se anunciar ao ar livre: as inscrições pré-históricas nas cavernas, os hieróglifos egípcios nas paredes dos templos e assim por diante.
Obviamente o cartaz, da forma que hoje o conhecemos, só passou a existir quando se tornou viável a impressão sobre papel. E assim que esta viabilidade se concretizou, a Igreja e o Estado passaram a utilizá-lo sob a forma de monopólio. Ainda na Idade Média, o Estado divulgava seus feitos e a Igreja concedia indulgências através de seus outdoors.
Os cartazes veiculavam as mais diversas mensagens: feiras, festas públicas, convocação de soldados para guerras e até esclarecimentos à população, por ocasião da grande peste que assolou a Europa.
De 1480 até 1820, o cartaz não era nada além de um texto tipográfico com uma vinheta. Em 1772, era tão grande a proliferação da propaganda que a profissão de colador foi regulamentada. Em 28 de julho de 1791, o governo francês determinou que a impressão em preto e branco seria exclusiva para mensagens oficiais. E existe até uma lei - datada de 16 de maio de 1818 - que tornava obrigatória a selagem de cada cartaz colado sobre os muros de Paris, de forma semelhante a nossa atual legislação.
Com a invenção da litografia em 1793, pelo austríaco Alois Senefelder, o aperfeiçoamento da impressão dos cartazes passou a se desenvolver mais rapidamente, tornando-se inclusive objeto de interesse dos artistas plásticos da época. A história registra o pintor Jules Cheret como o autor do primeiro desenho litográfico a cores: Orphée aus Enfers, de 1858.
Arte e propaganda ao ar livre se uniram por iniciativa do próprio Cheret, que reuniu alguns colegas no projeto de transformar as ruas de Paris em verdadeiras galerias a céu aberto, onde o público tivesse um maior acesso à arte. Cartazes multicoloridos de vários artistas foram então afixados nas ruas parisienses.
Daí a estreita relação entre arte e propaganda, inclusive com o famoso pintor Toulouse-Lautrec trabalhando como ilustrador e "diretor de arte" dos cartazes de divulgação dos espetáculos do Moulin Rouge.
No Brasil, o início com estruturas de ferro e anúncios em bondes.
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Data de agosto de 1929, em São Paulo, a instalação da primeira empresa exibidora de outdoor do país: a Publix, em atividade até os dias de hoje. Seus fundadores foram o italiano Amadeo Viggiani, e Marta Paturan de Oliveira, provavelmente a única mulher publicitária daquele tempo. Na época, os outdoors eram pequenos, recortados de forma oval e afixados em postes. Pouco depois, a AER - Companhia Americana de Anúncios em Estradas de Rodagem, uma empresa de painéis - abre uma subdivisão chamada Empresa Americana de Propaganda, destinada exclusivamente aos cartazes urbanos.
Cada empresa que nascia começava o desenvolvimento da profissão a seu jeito. Enquanto Viggiani colava cartazes sobre placas de ferro fundido, Antonio Barsanti (que fundaria a Pintex, em 1936, como sucessora da empresa Pinx) pintava luminosos em vidro e cristal, e reclames nas fachadas das lojas.
Naquele tempo, nem se falava em chapas galvanizadas, muito menos em plásticos e acrílicos.Quase tudo era artesanal. Os anúncios eram pintados a mão, o que propiciou o desenvolvimento de toda uma escola de letristas e ilustradores de cartazes. Nos galpões das empresas falava-se um pouco de cada língua, já que muitos destes profissionais vinham de várias regiões do mundo, trazendo sua arte a um país que estava apenas aprendendo o que era industrialização.
Cartazes de meia folha eram instalados nas plataformas e paradas de bondes através da Companhia de Cartazes de Bonde. Posteriormente, começaram a surgir os quadros de duas e até quatro folhas, impressos em gráficas que estavam começando a se especializar em cartazes. Entre elas, destacavam-se a Andrade, na Ladeira São Francisco (São Paulo), a Empresa de Propaganda Época (São Paulo e Rio), a Izidoro Nanô e Filhos, a Gráfica Record e a Benazzato, verdadeiras pioneiras da impressão de outdoors.
O público cada vez mais começava a travar contato com aquelas mensagens coloridas que anunciavam "Procópio Ferreira, o maior actor brasileiro, em espetáculos da mais rigorosa moralidade". ou o tradicional "Larga-me! Deixa-me gritar! Xarope São João, contra tosse e bronquite produz alívio imediato". Foi inclusive o famoso Xarope São João um dos primeiros anunciantes a se utilizar do outdoor de quatro folhas, juntamente com uma numerosa gama de remédios variados.
A implantação dos cartazes de oito folhas gerou um grande impulso para o meio, e revelou para o outdoor importantes anunciantes como a Rhodia, a Alpargatas (com seu produto Lona Sempre Viva ) e a Sidney Ross, com os famosos Melhoral, Sonrisal e Sal de Frutas Andrews, este último lançado publicitariamente através do outdoor.
Como ainda não havia sido desenvolvido o sistema de gigantografia, os desenhos eram feitos a mão, diretamente na chapa de impressão, cor por cor, chapa por chapa, por desenhistas especializados conhecidos como decoradores. Neste período, alguns casos extremos se tornaram conhecidos, como o de um cartaz para a Firestone que necesitou nada menos que 116 chapas desenhadas. Ou ainda um outdoor para a Caixa Econômica Federal que reproduzia o quadro da Proclamação da Independência, pintado por Pedro Américo. Neste caso, o decorador Salvador Arcaro teve de trabalhar 164 chapas (o cartaz era de 16 folhas), o que demandou um mês de mão-de-obra.
O tamanho dos outdoors ia crescendo aos poucos, mas até meados da década de 50 ainda era possível ver nas grandes cidades os cartazes de quatro folhas. Neste período romântico, a empresa Visibilidade, da cidade de Santos (que posteriormente seria comprada pela Pintex) utilizava-se de equipes de coladores equipadas com bicicletas que tinham como acessório duas latas com 20 litros de cola cada uma. Os cartazes eram dobrados no bagageiro e as escadas ficavam por trás de cada cartaz... e nunca eram roubadas. O premiado filme italiano Ladrão de Bicicletas enfoca este tema.
Havia empresas particularmente caprichosas como o caso da Publix, por exemplo cujas tabuletas eram um pouco maiores que o cartaz propriamente dito, a fim de que entre a moldura de madeira e a mensagem pudesse ser formada uma outra moldura formada de papel branco colado.
Porém, como não havia critérios de padronização entre as empresas exibidoras, proliferavam os cartazes de 8,16, 32 folhas (tanto verticais como horizontais) ou até de 64. Havia até cartazes de anunciantes multinacionais que já vinham prontos do exterior. Com uma dificuldade: pelos padrões estrangeiros, os cartazes eram impressos no formato de 24 folhas, e não havia no Brasil tabuleta para este padrão. Assim, todos eles tinham de ser refilados manualmente pelas exibidoras nacionais, com o máximo de cuidado, e posteriormente colados nas tabuletas de 16 folhas, evidentemente sob as vistas grossas do anunciante.
O cartaz de 32 folhas nasce, em meados dos anos 60, graças ao tradicional jeitinho brasileiro. O formato quadrado das 16 folhas não estava agradando agências e anunciantes, pois dificultava a criação e o layout. Como seria praticamente inviável a retirada de todos os cartazes de 16 folhas e sua conseqüente substituição pelos de 24 (padrão adotado em vários países estrangeiros), optou-se simplesmente pela colocação de uma nova tabuleta de 16 ao lado da anterior, nascendo assim o brasileiríssimo cartaz de 32 folhas.
Na área gráfica, o processo de gigantografia desenvolvido por Renato Nanô, em 1961, causou uma verdadeira revolução no meio. O anunciante pioneiro deste tipo de impressão foi a Nestlé, com o Leite Ninho, através da agência McCann-Erickson, e neste primeiro serviço o processo ainda era batizado como sistema fotoplástico, nome que não vingou.
Através da gigantografia, finalmente as campanhas de outdoor poderiam utilizar os mesmos cromos dos anúncios de jornais ou revistas, dispensando os decoradores e facilitando muito a integração da campanha publicitária como um todo. O novo sistema só veio a se firmar com toda a qualidade necessária por volta de 1967, após uma longa fase de aperfeiçoamento. Mesmo assim, permitiu a elaboração de pequenos milagres, como foi o caso do curso pré-vestibulares Anglo, de São Paulo, que exigia que seu outdoor, com a figura de um leão, fosse impresso a partir de um pequeno cromo de apenas 4 centímetros quadrados, vindo especialmente da África. Com muita técnica, os 4 centímetros se transformaram num cartaz de 64 folhas, graças à gigantografia.
Contudo, se a impressão dos cartazes evoluía cada vez mais, a instalação de tabuletas era feita de maneira empírica e desorganizada. Praticamente a cada interesse do anunciante era desenvolvido um formato de tabuleta ou uma forma de colar diferente, o que acabou gerando uma crescente desorganização visual nos centros urbanos. Todo terreno que pudesse ser alugado se transformava em local para instalação de novas tabuletas, e com o desenvolvimento dos grandes centros, a preocupação passou a residir muito mais sobre a quantidade que sobre a qualidade das placas instaladas.
No Rio de Janeiro, por exemplo, o outdoor teve célebres e famosos perseguidores, como Carlos Lacerda, Chagas Freitas e Marcos Tamoio, que praticamente pôs fim à atividade, no final dos anos 70. Tais perseguições, porém, eram baseadas apenas em fundamentos políticos, e nunca técnicos. Os poderes municipais prejudicavam abertamente a propaganda ao ar livre de modo geral, sem nunca se preocupar em convocar as partes interessadas para discutir parâmetros.
Porém, quando o outdoor convinha ao poder público, ele logo era solicitado. Em 1968, a Prefeitura do Rio de Janeiro queria homenagear a estada no Brasil da Rainha da Inglaterra, Elizabeth II, e chegou à conclusão que a melhor maneira de fazê-lo será através do outdoor, já que a visitante certamente não tomaria contato com outros meios de comunicação, durante sua passagem por aqui. O prefeito então solicitou às exibidoras cariocas que instalassem tabuletas pelo roteiro que a rainha percorreria, de carro, do aeroporto até o hotel, para que a Prefeitura pudesse colar a sua mensagem. E naquela oportunidade o outdoor foi útil ao poder público.
Isso quando as tabuletas não eram utilizadas "estrategicamente" para encobrir favelas e outras "realidades sociais".
A falta de critérios padronizados entre as exibidoras é compreensível também quando se analisa a origem de cada uma das empresas atuantes no mercado. A Publix, como já foi citado, começou com cartazes ovais instalados em postes. A Pintex (fundada em janeiro de 1936) tem sua origem na fabricação de luminosos e painéis. A Klimes é originária da Propag (fundada em 1954), empresa que começou atuando no mercado de painéis rodoviários e urbanos. A Novelli comprou a Karvas (que Carlos Vasques havia fundado em 1945) em março de 76, sendo que antes disso trabalhava mais com painéis e luminosos. A Espaço (1966) nasceu como uma extensão da gráfica Nanograf, enquanto a L & C iniciou suas atividades como representante comercial de veículos publicitários. Enquanto isso, nascia a Exibição e, com o decorrer do tempo, a Colagem, como segunda exibidora deste grupo. A Local, em 1969, já foi fundada com o objetivo específico de trabalhar com outdoor. A Adver foi a resultante da compra da Alvo.
Fora do eixo Rio - São Paulo há o exemplo da A. Linhares, de Salvador, fundada em 1931 por Adherbal Linhares, e que iniciou suas atividades implantando gradis para a proteção de árvores. Nestes gradis, eram instalados pequenos painéis pintados ou colados com cartazetes publicitários. Posteriormente, a Linhares passou a comercializar pequenos módulos nas estações de bondes e nos próprios bondes.
É interessante ressaltar que, para comercializar cartazes nos abrigos de bondes, a Linhares literalmente construiu tais abrigos, participando de concorrência na Prefeitura de Salvador.
Além dos cartazes, a Linhares também iniciou a instalação de luminosos de neon sobre os telhados dos abrigos, uma chamativa novidade para aquele final de década de 30.
Cada uma destas empresas começou a crescer e a se desenvolver trabalhando com diferentes orientações e parâmetros. Havia um crescimento desordenado resultante de um trabalho individual que acabou gerando uma concorrência negativa entre as empresas. As diferentes orientações passaram a confundir, por exemplo, as programações de compra, no mesmo momento em que as exibidoras atingiam um grau de profissionalismo que não mais permitia este tipo de desencontro.
O meio outdoor estava reunindo, assim, diversos empresários vindos de diversas atividades, cada qual com sua maneira própria de negociar, de instalar tabuletas e de administrar suas empresas. Tal desencontro de orientações começou a se refletir de maneira muito agressiva nas ruas e avenidas das grandes cidades, através de um número excessivo de tabuletas, que geravam uma manutenção precária e um visual confuso. O outdoor passou a ser alvo de críticas e os empresários começaram a sentir cada vez mais a necessidade de se reunirem em torno de uma mesma mesa para debaterem seus problemas e soluções.
Estava jogada a semente para a criação da Central de Outdoor.
EM CARTAZ, A HISTÓRIA DO OUTDOOR
Os modernos anúncios percorreram um longo caminho até chegar ao estado de apuro e sofisticação, como hoje os conhecemos. Surgiram de uma necessidade de se apregoar artigos os mais diversos, postos à venda nas feiras medievais, depois renascentistas. Ganharam força na boca dos vendedores ambulantes, no pregão dos camelôs, na improvisação dos primeiros cartazistas. Foram parar estampados nas revistas, subiram os estribos dos bondes:
"Veja, ilustre passageiro, o belo tipo faceiro que o senhor tem a seu lado; no entanto acredite, quase morreu de bronquite; salvou-o o Rhum Creosodato". Quem não se lembra deste anúncio, um dos mais famosos, que percorreu gerações e que andava afixado nos velhos bondes?
O filho mais famoso e discutido do anúncio é o outdoor. Porém, muito antes disso tudo, sobre a forma de livretos o cartaz já chegava às mãos do público,anunciando óperas e concertos renascentistas.
Poder-se-ia dizer que Toulouse Lautrec foi um dos percursores do anúncio, no século passado. Retratando cenas de Moulin Rouge, dos “Bas-fonds”, captando aspectos da vida parisiense, foi ele um dos inovadores de um estilo que tornou-se, mais tarde, “ a alma do negócio”.
Através de folhetos,anúncios,reclames em revistas,jornais,publicações, no período de transição do século passado para este, foi surgido lenta e timidamente uma nova indústria que atingiria dimensões nunca dantes imaginadas: a indústria da propaganda e publicidade.
O cartaz ganhava formas, se adaptava à situações e necessidades da época.
Era o cidadão que andava pelas ruas com 2 placas de madeira penduradas nos ombros, anunciando a chegada de algum artista internacional famoso, de um circo, coisas assim. Havia o rádio também, naquela época.
O início da propaganda no Brasil foi difícil. Começa que o Cliente, então chamado “freguês”, achava que seu produto não necessitava de propaganda.
Que se vendia pela qualidade. O consumidor tinha mais tempo para examinar e analisar o produto antes de comprá-lo. Não havia ainda sofrido a pressão de tantos veículos de comunicação.
Havia a mentalidade que “produto que necessitasse de propaganda pra ser vendido não prestava”. Ser corretor de anúncios era meio ousadia, meio aventura; os anunciantes já os recebiam com reservas e antipatia, quase sempre declarada. Sugerir propaganda para um produto era o mesmo que dizer que este não valia nada.
Foi nas estradas de rodagem que os primeiros visionários do universo abrangente da publicidade começam a espalhar seus cartazes, aliás “ reclames”.
Mais estradas, mais carros, mais reclames.Os “fregueses” tornaram-se clientes. Os “reclames” anúncios. Estes, agora painéis sempre maiores, luminosos e iluminados, ora piscando,ora parecendo mexer-se, cada vez mais bonitos e originais multiplicavam-se.
Desde o reclame até o outdoor, a função do anúncio, não obstante sua diversificação, tem sido apresentar uma mensagem, de modo a ser vista, lida e entendida num relance.
A boa mensagem de outdoor é aquela que dá seu recado em poucas palavras. Poucas e boas.
Deve ter uma linguagem rápida, direta, original. Agradar no visual. Provocar desejo, expectativa, humor, convicção. O outdoor põe mensagem no olho da rua. No olho de quem passa, de que pára, de quem conversa, de quem freia. No olho de quem vê. É o universo vivo de informação,cores e promessas renasce e se renova a cada 15 dias. É só olhar pela janela...
A HORA E A VEZ DO VEÍCULO DOS VEÍCULOS
O outdoor é o veículo que todos os outros veículos de comunicação utilizam, quando desejam vender suas qualidades. Por outdoor devemos entender todos os tipos de propaganda ao ar livre. Além de levar às multidões tanta e tanta coisa, tantos produtos e serviços, seu custo é baixo, comparado com o alto nível de retorno e com o custo dos outros veículos de comunicação.
O outdoor é também: o letreiro de uma casa. De um restaurante. De uma placa indicadora de rua; dos luminosos a gás-neon ou acrílico. Até de mensagens aéreas. Portanto, outdoor não é apenas um “cartaz grande”.
Ocorre porém, que a expressão outdoor, ficou mais conhecida vinculada ao cartaz de rua. Este começou com uma só folha e hoje a técnica recomenda que seja até de 32 folhas. O cartaz de rua que vemos a todo instante é também chamado de outdoor de folhas coladas.
Eis algumas vantagens que o outdoor oferece ao anunciante:
ele vai direto ao encontro do consumidor, colocando-se estrategicamente no caminho desse consumidor;
é o único meio de massa gratuito;
é o único que atinge a todas as camadas sociais, além de atingir seu público especifico.
O resultado do trabalho do Instituto Gallup de pesquisa pesa muito a favor da imagem do outdoor como veículo de comunicação de massa por excelência.
Na realidade, 7 de cada 10 pessoas adultas estão expostas ao cartaz de rua.
Outro aspecto importante: 4 pessoas em cada grupo de 10, admitem que o cartaz de rua exerce atração freqüente.
Outras 3 pessoas consideram que a atração é esporádica. Outro detalhe importante: o cartaz na rua não é apenas visto, mas sua mensagem é lembrada. A pesquisa revela que 6 pessoas, em cada grupo de 10 e tendo mais de 15 anos de idade, são capazes de reconstituir o anúncio do cartaz.
As empresas de outdoor,anunciantes, agências de propaganda têm a preocupação com a parte estética do outdoor, porque não lhes interessa enfeiar a cidade, exibindo peças de mau gosto.
Quem passa pelas ruas vê logo que outdoor, longe de contribuir para a poluição visual, muitas vezes até neutraliza a feiúra de um terreno baldio. Nas campanhas comunitárias o outdoor também aparece, atuando como elemento importante na mobilização de grandes camadas da população.
Para chegar à posição de veículo respeitado, o outdoor firmou-se pelo desenvolvimento de suas qualidades. O equipamento é moderníssimo e todo o trabalho é integrado. Depois é a distribuição, que as empresas têm condições de realizar, em mais ou menos 48 horas, para todos os grandes centros do país.
A importância do outdoor é tamanha que empresas, para reforçar sua imagem de marca, destinam parte de sua verba para outdoor.
Por aí se pode notar a confiança nesse veículo, certamente o mais antigo dos veículos de comunicação de massa.
(artigo escrito pela Central de Outdoor do Rio de Janeiro, década de 70)
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
No universo corporativo, as organizações têm se preocupado em resgatar valores éticos e em desenvolver ações voltadas para questões sociais. A mídia de negócios, os dirigentes de grandes empresas, livros e palestras, com freqüência, têm enfocado a importância da ética empresarial e da responsabilidade social como fatores competitivos para as empresas.
Tentativas de criar códigos de conduta, linhas diretas para denúncia dentro das empresas, treinamento para funcionários, são algumas das iniciativas das empresas no sentido de garantir padrões éticos no relacionamento com seus públicos. Este movimento pela ética e pela implementação de projetos sociais nas empresas cria um ambiente favorável para ações de relações públicas. Ao questionarmos o porquê desta preocupação com a ética e a responsabilidade social nas empresas, devemos analisar o cenário atual das empresas. Hoje, a sociedade cobra das empresas uma atuação responsável e o consumidor têm consciência da efetividade de seus direitos. Portanto, exige-se das empresas uma nova postura que explicite suas preocupações com questões sociais (responsabilidade social) e com a ética.
Os negócios assumem hoje dimensões muito complexas. Os fenômenos da globalização, das inovações tecnológicas e da informação apresentam-se como desafios aos empresários, já que altera comportamentos, e também serve como um novo paradigma na busca de melhor entendimento sobre as mudanças que estamos enfrentando.
O que acontece com a ética e a moral quando as sociedades passam por transformações tão profundas quanto as que o mundo vive agora? A responsabilidade social corporativa é mais importante do que nunca, segundo alguns autores. A ética afeta desde lucros e a credibilidade das organizações até a sobrevivência da economia global. Dentro da economia global, há ainda a questão da cultura propriamente dita. As grandes corporações internacionais, bem como qualquer organização que almeje expandir seus mercados em escala global, precisam estar cada vez mais atentas à diversidade cultural reinante entre os povos.
Na verdade, a ética, que entendemos como a maneira de pôr em prática nossa hierarquia de valores morais, e o exercício da responsabilidade social da empresa andam de mãos dadas. E esta é uma visão bastante complexa diante das pressões do mercado e de outro de todo tipo às quais os administradores são submetidos diariamente nas suas tarefas.
Lista de trinta itens que influenciam as decisões do dia a dia do administrador.
– Ganância
– Relatórios distorcidos
– Inadimplência/fraude
– Deslealdade
– Má qualidade
– Favoritismo
– Conflito de interesses
– Falsidade ideológica, etc.
Creio que, no Brasil, esta lista deveria ser acrescida de um item que adquire uma importância cada vez maior. É a filosofia do “mais ou menos”, que vem se
manifestando em todos os aspectos da vida nacional. A clareza, a distinção nítida entre o certo e o errado, que infelizmente não se ensina mais nas escolas e nas famílias e que se pratica cada vez menos na atividade profissional, traz para este país, sem que se perceba, um imenso volume de problemas. Não me considero um “caxias”, mas creio que se realmente quisermos, um dia, nos relacionarmos em termos de igualdade com o chamado “Primeiro Mundo”, aí está um problema de ética e responsabilidade social que precisamos resolver. Lembraria aqui, apenas a título exemplo, as dificuldades causadas pela falta de pontualidade e pela falta de garantia de uma qualidade continuada nas exportações; a mentalidade do querer “levar vantagem em tudo” etc.
Vamos valorizar mais as pessoas do que as coisas. Vamos procurar dar trabalho
a o maior número possível de pessoas. Talvez não estejamos desta forma, produzindo diretamente mais riquezas, mas estaremos certamente conferindo mais dignidade a um número maior de famílias.
Tentativas de criar códigos de conduta, linhas diretas para denúncia dentro das empresas, treinamento para funcionários, são algumas das iniciativas das empresas no sentido de garantir padrões éticos no relacionamento com seus públicos. Este movimento pela ética e pela implementação de projetos sociais nas empresas cria um ambiente favorável para ações de relações públicas. Ao questionarmos o porquê desta preocupação com a ética e a responsabilidade social nas empresas, devemos analisar o cenário atual das empresas. Hoje, a sociedade cobra das empresas uma atuação responsável e o consumidor têm consciência da efetividade de seus direitos. Portanto, exige-se das empresas uma nova postura que explicite suas preocupações com questões sociais (responsabilidade social) e com a ética.
Os negócios assumem hoje dimensões muito complexas. Os fenômenos da globalização, das inovações tecnológicas e da informação apresentam-se como desafios aos empresários, já que altera comportamentos, e também serve como um novo paradigma na busca de melhor entendimento sobre as mudanças que estamos enfrentando.
O que acontece com a ética e a moral quando as sociedades passam por transformações tão profundas quanto as que o mundo vive agora? A responsabilidade social corporativa é mais importante do que nunca, segundo alguns autores. A ética afeta desde lucros e a credibilidade das organizações até a sobrevivência da economia global. Dentro da economia global, há ainda a questão da cultura propriamente dita. As grandes corporações internacionais, bem como qualquer organização que almeje expandir seus mercados em escala global, precisam estar cada vez mais atentas à diversidade cultural reinante entre os povos.
Na verdade, a ética, que entendemos como a maneira de pôr em prática nossa hierarquia de valores morais, e o exercício da responsabilidade social da empresa andam de mãos dadas. E esta é uma visão bastante complexa diante das pressões do mercado e de outro de todo tipo às quais os administradores são submetidos diariamente nas suas tarefas.
Lista de trinta itens que influenciam as decisões do dia a dia do administrador.
– Ganância
– Relatórios distorcidos
– Inadimplência/fraude
– Deslealdade
– Má qualidade
– Favoritismo
– Conflito de interesses
– Falsidade ideológica, etc.
Creio que, no Brasil, esta lista deveria ser acrescida de um item que adquire uma importância cada vez maior. É a filosofia do “mais ou menos”, que vem se
manifestando em todos os aspectos da vida nacional. A clareza, a distinção nítida entre o certo e o errado, que infelizmente não se ensina mais nas escolas e nas famílias e que se pratica cada vez menos na atividade profissional, traz para este país, sem que se perceba, um imenso volume de problemas. Não me considero um “caxias”, mas creio que se realmente quisermos, um dia, nos relacionarmos em termos de igualdade com o chamado “Primeiro Mundo”, aí está um problema de ética e responsabilidade social que precisamos resolver. Lembraria aqui, apenas a título exemplo, as dificuldades causadas pela falta de pontualidade e pela falta de garantia de uma qualidade continuada nas exportações; a mentalidade do querer “levar vantagem em tudo” etc.
Vamos valorizar mais as pessoas do que as coisas. Vamos procurar dar trabalho
a o maior número possível de pessoas. Talvez não estejamos desta forma, produzindo diretamente mais riquezas, mas estaremos certamente conferindo mais dignidade a um número maior de famílias.
A importância da marca
Como seu produto se chama?
A marca é a identificação que o cliente faz de um produto. Uma marca deve ser simples, lembrar a finalidade do produto, ser fácil de memorizar e de falar.
Não basta o produto ter um nome. É preciso que tenha um nome com significado. A marca tem que estar associada a algo de positivo.
As regras básicas para a construção de uma boa marca são as seguintes:
Associação – a marca deve estar associada a idéias e qualidades.
Símbolo – ajudar a memorizar e gravar um produto.
Logotipo – é um símbolo constituído por palavra ou grupo de letras, apresentadas em desenho especial, que marque ou chame a atenção. O logotipo é, geralmente, o nome da empresa escrito de forma incomum, em elementos e cores que transmitam a imagem que ela pretende ter no público.
Logomarca – nem sempre a escrita ou a grafia basta para marcar. Às vezes, é necessário associá-la a uma imagem, sinal ou desenho. É preciso relacionar o logotipo com o símbolo. A associação é chamada de logomarca.
Dica
Para proteção da marca, deve-se registrá-la no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). O Sebrae tem serviço de auxílio no registro de marcas e patentes.
O que é uma marca:
Marca é o sinal, imagem, nome, símbolo que liga um produto ou serviço a uma empresa. Simples, não é mesmo.
O seu registro é efetuado pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial – INPI. As orientações sobre os procedimentos necessários para a realização do registro de uma marca encontram-se disponíveis no site.
Este serviço de registro pode ser feito pelo próprio interessado ou por terceiros. Entretanto, o nosso foco aqui não está simplesmente no registro de uma marca, mas sim no seu processo de construção.
Mas por que tenho que ter uma marca?
Ter uma marca significa ser lembrado por seus consumidores. No caso em análise, de que vale todo o esforço para ter uma excelente empresa se na hora em que o consumidor precisar de um dos produtos ou serviços por ela oferecidos ele simplesmente não se lembrar dela?
É isto que significa construir uma marca. É ser lembrado, diferenciado e preferido por quem te interessa, ou seja, por sua clientela.
E construir uma marca não é só escolher um nome disponível e registrá-lo?
Não, na verdade a construção de uma marca envolve muito mais do que a simples escolha de um nome ou símbolo e de seu registro junto ao INPI.
A construção da marca envolve, também, a análise dos aspectos mercadológicos envolvidos tais como: criação do desenho da marca; compatibilidade com os produtos e serviços oferecidos pela empresa; nome utilizado como marca ser de fácil pronuncia; nome e símbolo que eventualmente representem a marca sejam de fácil memorização pelos consumidores, entre outros.
Além disso, para a construção de uma marca de sucesso é necessário ainda investir na identidade visual do estabelecimento, que vai desde as cores da fachada até o interior do próprio estabelecimento, incluindo seus móveis, equipamentos, instalações.
Tudo isso está envolvido com a construção da minha marca?
Sim, tudo isso, além é claro do estabelecimento de um padrão de qualidade dos produtos e serviços com os quais você irá trabalhar e, também, o investimento na qualidade do atendimento de seus consumidores.
Como nem todas as micro e pequenas empresas têm os recursos financeiros para a contratação dos serviços profissionais necessários para a construção da sua marca, aconselhamos os empresários interessados a utilizarem os serviços e produtos do SEBRAE que, com toda a certeza, irão ajudar muito sua empresa nesta missão.
Como seu produto se chama?
A marca é a identificação que o cliente faz de um produto. Uma marca deve ser simples, lembrar a finalidade do produto, ser fácil de memorizar e de falar.
Não basta o produto ter um nome. É preciso que tenha um nome com significado. A marca tem que estar associada a algo de positivo.
As regras básicas para a construção de uma boa marca são as seguintes:
Associação – a marca deve estar associada a idéias e qualidades.
Símbolo – ajudar a memorizar e gravar um produto.
Logotipo – é um símbolo constituído por palavra ou grupo de letras, apresentadas em desenho especial, que marque ou chame a atenção. O logotipo é, geralmente, o nome da empresa escrito de forma incomum, em elementos e cores que transmitam a imagem que ela pretende ter no público.
Logomarca – nem sempre a escrita ou a grafia basta para marcar. Às vezes, é necessário associá-la a uma imagem, sinal ou desenho. É preciso relacionar o logotipo com o símbolo. A associação é chamada de logomarca.
Dica
Para proteção da marca, deve-se registrá-la no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). O Sebrae tem serviço de auxílio no registro de marcas e patentes.
O que é uma marca:
Marca é o sinal, imagem, nome, símbolo que liga um produto ou serviço a uma empresa. Simples, não é mesmo.
O seu registro é efetuado pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial – INPI. As orientações sobre os procedimentos necessários para a realização do registro de uma marca encontram-se disponíveis no site.
Este serviço de registro pode ser feito pelo próprio interessado ou por terceiros. Entretanto, o nosso foco aqui não está simplesmente no registro de uma marca, mas sim no seu processo de construção.
Mas por que tenho que ter uma marca?
Ter uma marca significa ser lembrado por seus consumidores. No caso em análise, de que vale todo o esforço para ter uma excelente empresa se na hora em que o consumidor precisar de um dos produtos ou serviços por ela oferecidos ele simplesmente não se lembrar dela?
É isto que significa construir uma marca. É ser lembrado, diferenciado e preferido por quem te interessa, ou seja, por sua clientela.
E construir uma marca não é só escolher um nome disponível e registrá-lo?
Não, na verdade a construção de uma marca envolve muito mais do que a simples escolha de um nome ou símbolo e de seu registro junto ao INPI.
A construção da marca envolve, também, a análise dos aspectos mercadológicos envolvidos tais como: criação do desenho da marca; compatibilidade com os produtos e serviços oferecidos pela empresa; nome utilizado como marca ser de fácil pronuncia; nome e símbolo que eventualmente representem a marca sejam de fácil memorização pelos consumidores, entre outros.
Além disso, para a construção de uma marca de sucesso é necessário ainda investir na identidade visual do estabelecimento, que vai desde as cores da fachada até o interior do próprio estabelecimento, incluindo seus móveis, equipamentos, instalações.
Tudo isso está envolvido com a construção da minha marca?
Sim, tudo isso, além é claro do estabelecimento de um padrão de qualidade dos produtos e serviços com os quais você irá trabalhar e, também, o investimento na qualidade do atendimento de seus consumidores.
Como nem todas as micro e pequenas empresas têm os recursos financeiros para a contratação dos serviços profissionais necessários para a construção da sua marca, aconselhamos os empresários interessados a utilizarem os serviços e produtos do SEBRAE que, com toda a certeza, irão ajudar muito sua empresa nesta missão.
sábado, 1 de outubro de 2011
Recurso ficou mais intuitivo, mas possui algumas particularidades que requerem atenção. Saiba como ele alterará sua experiência com a rede social.
Na última semana, notícias davam conta de que o Facebook estava testando um novo recurso de listas, similar aos círculos do Google+. A diferença é que a sua ferramenta organizaria os contatos automaticamente em grupos, como “trabalho”, “família” e “escola”.
Na terça-feira (13/9) a empresa de Zuckerberg encerrou o mistério. Anunciou que, de fato, a novidade fora desenvolvida e que ela chegaria aos internautas nos próximos dias.
O recurso aprimora as listas que já existem há anos na rede social. Elas precisavam ser alteradas, afinal, o modo como funcionavam era pouco intuitivo. Esse foi inclusive o motivo alegado por Blake Ross, diretor da área de produtos, para reformulá-las.
A seguir, listamos cinco coisas que você precisa saber antes de começar a usar a nova funcionalidade.
1:: Organização automática
As listas inteligentes organizam seus contatos automaticamente. Se você escolher utilizá-las, elas formarão quatro grupos: trabalho, escola, família e cidade. Os internautas serão colocados em cada um destes de acordo com as informações exibidas em seus perfis. Se você, por exemplo, informa que estuda em determinada faculdade, todos os seus amigos que também estudam nela serão inseridos na lista a ela dedicada.
Os grupos são atualizados automaticamente, de modo que o usuário não terá de adicionar todos os contatos manualmente – um grande avanço em relação ao modelo antigo.
2:: Amigos próximos e conhecidos
Há mais duas listas que serão incorporadas. Embora o Facebook destaque as inteligentes – ou seja, as que se organizam sem a interferência do usuário – os grupos adicionais serão úteis para dividir os contatos em dois lados: os que você conhece dos que você não conhece tão bem assim.
Ao incluir alguém na lista dos amigos próximos, você poderá escolher por visualizar apenas as suas atualizações, e mesmo optar por receber um aviso sempre que algo é postado, de forma que não perca nada.
Agora, ao inserir um contato na lista dos simplesmente “conhecidos”, as atualizações desta pessoa aparecerão em menor número. As mais importantes, como mudança no status de relacionamento ou de cidade, no entanto, serão exibidas.
3:: Restritos
Alguns usuários entram em pânico quando o chefe, por exemplo, pede para adicioná-los. No entanto, em vez de fingir que a solicitação não chegou, será possível inseri-los na lista “Restritos”.
Quem foi incluído nesse grupo, só poderá ver as atualizações que você colocar como públicas. É importante, portanto, verificar a quem a mensagem é direcionada antes de postá-la (pública, amigos, amigos de amigos). A vantagem é que você poderá conversar com seu chefe pelo chat ou marcá-lo em fotos sem que ele veja tudo o que é compartilhado em seu perfil.
4:: Listas antigas
Não se preocupe, as listas antigas continuarão existindo. Se você perdeu muito tempo organizando seus contatos em grupos distintos, saiba que essa seleção não será desconsiderada; será possível utilizá-las quando desejar.
5:: Informações exibidas
Caso você, por exemplo, compartilhe algo tendo selecionado sua lista de amigos próximos, eles não poderão ver o nome da lista nas quais estão inseridos, mas visualizarão quem mais recebeu a mensagem.
Segundo o Facebook, o recurso serve para dar aos contatos um “contexto” maior sobre o que estão vendo. A rede social explica que, ao verem quem mais está visualizando a atualização, os contatos se sentirão mais livres para comentá-la, já que pessoas de outro grupo não poderão ler o que foi dito.
(Kristin Burnham)
Havaianas 2012
A Havaianas, marca das sandálias conhecidas mundialmente, lançou recentemente uma nova linha para o verão 2012, a ECO. As sandálias são feitas a partir dos resíduos de borracha resultantes da fabricação das Havaianas no Brasil.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Merchandising no ponto de venda
MERCHANDISING
Merchandising: Técnicas
Estes dois conceitos que também fazem parte do marketing mix são constantemente confundidos, mas apesar de estarem na maiorias das vezes acompanhados tem conceitos próprios e funções específicas.
O Merchandising está acima da promoção de vendas e pode até usar dela para ampliar sua estratégia. Na verdade o Merchandising é a soma da ação promocional com o material de ponto de venda. O primeiro acrescenta benefício para o produto por um tempo determinado e o segundo tem duração indeterminada e pode até durar anos (BLESSA, 2001).
Inicialmente o conceito de merchandising era somente o material promocional aplicado no PDV para destaque de um produto, preço ou promoção. Com o passar do tempo alguns autores resolveram tratar o merchandising como toda ação em o que o nome ou o produto aparecem em situações que não sejam específicas de publicidade ou propaganda. E assim os comerciais ao vivo nos programas, o uso de alguma marca por um personagem de novela ou uma simples aparição da TV com uma camisa promocional virou Merchandising.
Mas merchandising é muito mais do que isso, segundo Blessa (2001, p18),
Merchandising é qualquer técnica, ação ou material promocional usado no ponto-de-venda que proporcione informação e melhor visibilidade a produtos, marcas ou serviços, com o propósito de motivar e influenciar as decisões de compra dos consumidores.
Ainda segundo Blessa a exibitécnica é a principal ferramenta do merchandising que tem por finalidade expor da melhor forma o produto para facilitar sua aquisição e alguns pontos são fundamentais como:
• destaque em relação aos outros produtos;
• destaque em relação ao ambiente;
• exposição em locais de fluxo de tráfego;
• posicionamento ao alcance do olhar (ângulo visual);
• exposição de forma acessível;
• exposição em quantidade suficiente;
Mas não basta somente que o produto esteja perfeitamente enquadrado dentro da exibitécnica se o local não é propício para a compra. Para isso então é necessário a criação de uma atmosfera de compra e alguns fatores contribuem para isso como: música ambiente, som, perfume ou aroma característicos, iluminação, cores, decoração, ambientação de cada seção, ar condicionado, plantas, aspecto e uniforme dos funcionários, atendimento e “sorriso” dos funcionários, pilhas de promoções, ofertas, vitrines, arquitetura e muitos outros mais.
Além das técnicas de merchandising não podemos deixar de destacar os materiais que dão suporte as ações como: displays ilha, de ponta de gôndola, de parede, de canto, de balcão, faixa de gôndola, móbile, cartazetes, stopper e wobbler, luminosos, relógios digitais de parede, indicadores, balões, letreiros, bandeirolas, stands, manequins, estandartes, banners, adesivos, take one com folhetos, bandejas de degustação e balcões entre outros.
Contudo existem três critérios que devem nortear a criação dos materiais que irão compor o Merchandising: a criatividade, a originalidade e a funcionalidade.
Em síntese o Merchandising tem como principais objetivos, aumentar as vendas por impulso, criar um elo entre a propaganda e o produto no PDV, atrair a atenção do consumidor, apresentar o produto de forma mais atraente e realizar melhor a promoção e identificação da marca ou produto.
A compra impulsiva no verdadeiro sentido da palavra, provocada pela percepção, pela vista e ouvido, no sentido da busca do produto irresistível de possuí-lo imediatamente.
A ocorrência de compras por impulso pode gerar distintos tipos de consequências para o consumidor.
Ele pode efetuar julgamentos sobre a propriedade de realizar compras impulsivas em determinada situação de consumo, gerando emoções positivas – entusiasmo, alegria, orgulho – ou negativas – culpa irritação.
Os administradores já não se predem em apenas expor produtos da necessidade diária de uma pessoa, mas sim, ter uma enorme variação de produto exposto. Assim o consumidor será atraído ligeiramente. Também deve cuidar da iluminação, aroma, som, cores do ambiente, onde o comprador se sinta importante e caminhe lentamente pelo local da compra.
O consumidor tem o poder da escolha, mas sempre acaba levando os produtos que geralmente levam para casa toda semana.
Merchandising: Técnicas
Estes dois conceitos que também fazem parte do marketing mix são constantemente confundidos, mas apesar de estarem na maiorias das vezes acompanhados tem conceitos próprios e funções específicas.
O Merchandising está acima da promoção de vendas e pode até usar dela para ampliar sua estratégia. Na verdade o Merchandising é a soma da ação promocional com o material de ponto de venda. O primeiro acrescenta benefício para o produto por um tempo determinado e o segundo tem duração indeterminada e pode até durar anos (BLESSA, 2001).
Inicialmente o conceito de merchandising era somente o material promocional aplicado no PDV para destaque de um produto, preço ou promoção. Com o passar do tempo alguns autores resolveram tratar o merchandising como toda ação em o que o nome ou o produto aparecem em situações que não sejam específicas de publicidade ou propaganda. E assim os comerciais ao vivo nos programas, o uso de alguma marca por um personagem de novela ou uma simples aparição da TV com uma camisa promocional virou Merchandising.
Mas merchandising é muito mais do que isso, segundo Blessa (2001, p18),
Merchandising é qualquer técnica, ação ou material promocional usado no ponto-de-venda que proporcione informação e melhor visibilidade a produtos, marcas ou serviços, com o propósito de motivar e influenciar as decisões de compra dos consumidores.
Ainda segundo Blessa a exibitécnica é a principal ferramenta do merchandising que tem por finalidade expor da melhor forma o produto para facilitar sua aquisição e alguns pontos são fundamentais como:
• destaque em relação aos outros produtos;
• destaque em relação ao ambiente;
• exposição em locais de fluxo de tráfego;
• posicionamento ao alcance do olhar (ângulo visual);
• exposição de forma acessível;
• exposição em quantidade suficiente;
Mas não basta somente que o produto esteja perfeitamente enquadrado dentro da exibitécnica se o local não é propício para a compra. Para isso então é necessário a criação de uma atmosfera de compra e alguns fatores contribuem para isso como: música ambiente, som, perfume ou aroma característicos, iluminação, cores, decoração, ambientação de cada seção, ar condicionado, plantas, aspecto e uniforme dos funcionários, atendimento e “sorriso” dos funcionários, pilhas de promoções, ofertas, vitrines, arquitetura e muitos outros mais.
Além das técnicas de merchandising não podemos deixar de destacar os materiais que dão suporte as ações como: displays ilha, de ponta de gôndola, de parede, de canto, de balcão, faixa de gôndola, móbile, cartazetes, stopper e wobbler, luminosos, relógios digitais de parede, indicadores, balões, letreiros, bandeirolas, stands, manequins, estandartes, banners, adesivos, take one com folhetos, bandejas de degustação e balcões entre outros.
Contudo existem três critérios que devem nortear a criação dos materiais que irão compor o Merchandising: a criatividade, a originalidade e a funcionalidade.
Em síntese o Merchandising tem como principais objetivos, aumentar as vendas por impulso, criar um elo entre a propaganda e o produto no PDV, atrair a atenção do consumidor, apresentar o produto de forma mais atraente e realizar melhor a promoção e identificação da marca ou produto.
A compra impulsiva no verdadeiro sentido da palavra, provocada pela percepção, pela vista e ouvido, no sentido da busca do produto irresistível de possuí-lo imediatamente.
A ocorrência de compras por impulso pode gerar distintos tipos de consequências para o consumidor.
Ele pode efetuar julgamentos sobre a propriedade de realizar compras impulsivas em determinada situação de consumo, gerando emoções positivas – entusiasmo, alegria, orgulho – ou negativas – culpa irritação.
Os administradores já não se predem em apenas expor produtos da necessidade diária de uma pessoa, mas sim, ter uma enorme variação de produto exposto. Assim o consumidor será atraído ligeiramente. Também deve cuidar da iluminação, aroma, som, cores do ambiente, onde o comprador se sinta importante e caminhe lentamente pelo local da compra.
O consumidor tem o poder da escolha, mas sempre acaba levando os produtos que geralmente levam para casa toda semana.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Fazendo um novo 11 de setembro.
Ainda em obras, novo 'World Trade Center' terá memorial para vítimas
Memorial e Museu 11 de Setembro será aberto nos 10 anos da tragédia.
Mais alta que Torres Gêmeas, Freedom Tower será inaugurada em 2013.
O administrador de empresas brasileiro Ivan Kyrillos Fairbanks Barbosa trabalhava no escritório da corretora de valores Cantor Fitzgerald, no 105º andar da torre norte do World Trade Center, quando ela foi atingida pela primeira das aeronaves seqüestradas por terroristas da al-Qaeda às 8h46 de 11 de setembro de 2001. A história dele, assim como a das quase 3 mil vítimas dos atentados, será preservada no memorial e museu que será inaugurado no próximo dia 11, durante a cerimônia que marcará os 10 anos da tragédia.
Resultado de uma seleção aberta em 2003 que incluiu mais de 5.200 projetos de 63 países, o Memorial e Museu Nacional 11 de Setembro é parte do complexo que está sendo erguido no Marco Zero, como ficou conhecido o local após o atentado. A primeira das cinco torres em construção, chamada de Freedom Tower, ainda mais alta que as Torres Gêmeas, será inaugurada em 2013.
A ideia, de acordo com o presidente do Memorial, Joe Daniels, é de que seja não apenas um local para lembrar a tragédia, mas também “o espírito de união e solidariedade” que se seguiram aos atentados e que “ainda pode ser visto no grande apoio que a organização recebeu de patrocinadores de 50 estados e 28 países”. “Uma ligação que está acima de política, raça, classe econômica e fronteiras geográficas”, diz em mensagem no site da instituição.
ARTE Memorial 11/9 VALE ESSE (Foto: Arte/G1)
Imagens dos rostos das quase 3 mil vítimas dos ataques ocupará uma grande parede do museu, que também exibirá relatos de parentes e objetos pessoais doados pelos familiares. Além dos mortos nas duas torres, a lista inclui ainda os que perderam a vída nos voos que caíram sobre o Pentágono, no estado da Pensilvânia, além de seis vítimas de outro atentado a bomba ao World Trade Center, em 1993.
saiba mais
Do lado externo, dois imensos espelhos d’água ocupam agora o mesmo perímetro onde estavam as Torres Gêmeas, alimentadas por uma queda d’água em fluxo contínuo. A intenção, segundo os responsáveis pela obra, é que os dois espaços abertos sejam uma visão constante da ausência. No parapeito, vazados em placas de bronze, estarão os nomes de cada um dos mortos no maior ataque terrorista da história dos Estados Unidos.
Mais de 400 árvores foram plantadas na Praça do Memorial, cuja ideia é que se torne um espaço de convivência dos novaiorquinos na região do Distrito Financeiro. Todo o projeto paisagístico está construído sobre a área ocupada por memorial e museu, que se espalha em pavimentos subterrâneos a mais de 20 metros de profundidade. Ele está interligado ao metrô e outros equipamentos urbanos.
Doações
No site da instituição (www.911memorial.org), é possível agendar uma visita à mostra a partir da abertura (o ingresso é gratuito, mas é sugerida uma doação), conhecer os principais doadores, colaborar com a memorabilia da mostra e até mesmo se tornar um voluntário.
Por uma câmera instalada no alto de um dos edifícios, é possível acompanhar o andamento das obras dos prédios. Recém-inaugurado, o “Memorial Guide”, aplicativo do memorial para smartphones e tablets, também pode ser baixado gratuitamente no site.
G1 notícias.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Quer saber por que as aprensentações de Jobs fazem tanto sucesso?
VOCÊ DEVE SABER AGORA!!!
Como se já não bastasse ter revolucionado o mundo da informática, o cinema de animação e mais recentemente, a música digital (com iPods e iTunes). Steve Jobs promove com domínio absoluto a linguagem da propaganda. Suas apresentações são sempre esperadas pela mídia e conseguem despertar entusiasmo no grande público.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Até na faculdade
Já são mais de 25 mil brasileiros nesta situação. Eles são atraídos por faculdades mais baratas ou até de graça. O custo de vida também é mais baixo, se comparado com algumas cidades brasileiras. Mas é preciso tomar alguns cuidados antes de cruzar a fronteira.
Rafael, por exemplo, foi ao país passar férias e decidiu ficar. Vai tentar ingressar no curso de relações internacionais. Mas o brasileiro tem um grande desafio: superar a barreira do idioma. Quem fala portunhol, a mistura improvisada de português com espanhol, pode não se sair bem no curso e depois no exercício da profissão.
Na Argentina não existe vestibular. São 103 instituições de ensino superior, 85% delas, públicas. A maioria em Buenos Aires. A ordem por lá é garantir acesso irrestrito à universidade. Segundo o governo, o país tem mais de um milhão e meio de alunos na faculdade, pelo menos 25 mil são estrangeiros.
Cursar desenho gráfico na UBA, a Universidade de Buenos Aires, não custa nada. Em São Paulo, a mensalidade pode custar R$ 2.500. Numa faculdade particular, na capital, 400 brasileiros estudam medicina. Dos 500 novos alunos que vão entrar 30% também são brasileiros.
O câmbio no país é favorável - um real vale mais de dois pesos. E as faculdades mais caras, como as de medicina, custam, ao final de sete anos, menos de R$ 14 mil.
Nahjla, de Goiás, não conseguia entrar numa faculdade pública e não tinha dinheiro para pagar uma universidade particular. Ela vai enfrentar oito anos de um curso difícil com uma desvantagem: vai ter que aprender castelhano.
Ione abriu uma empresa para ajudar os que precisam estudar bastante antes de ingressar numa faculdade argentina.
Não existe exigência, apenas fazer matrícula com identidade, certificado de conclusão do 2º grau. Depois de passar um ano cursando o período básico, exigido por qualquer faculdade, a dificuldade é outra. “Entrar é fácil, difícil é conseguir sair, porque é muito puxado”, diz Vanessa Soares, estudante.
Antes de fazer as malas, o estudante precisa saber das exigências do governo brasileiro. Tem diploma argentino que pode não valer no Brasil.
domingo, 17 de julho de 2011
Submarino alemão da Segunda Guerra é encontrado no mar do Brasil
Você vai ver também: o doutor Drauzio Varella está de volta ao Fantástico para alertar contra um inimigo da saúde que afeta muitos brasileiros e eles nem desconfiam, a hepatite.
Neste domingo, uma expedição histórica! Pela primeira vez, um submarino alemão da Segunda Guerra Mundial é encontrado no fundo do mar do Brasil.
Você vai ver também: uma reportagem especial do Fantástico denuncia uma grave ameaça à saúde pública. Nossos repórteres visitaram vários pontos do Brasil para mostrar isso. O vídeo mostra como é tratado o lixo hospitalar em nosso país. Material contaminado é jogado junto com o lixo comum, uma prática que oferece risco à população. São vários flagrantes registrados por nossa equipe. Em um deles, o lixo hospitalar está sendo enterrado em valas irregularmente.
I
magens exclusivas mostram os primeiros momentos depois que o Porsche dirigido em alta velocidade pelo engenheiro Marcelo Malvio de Lima bateu no carro da advogada Carolina Menezes, que morreu na hora, em São Paulo. O que Marcelo disse naquele momento?
Em mais um episódio de Planeta Extremo, o repórter Clayton Conservani leva você a uma caçada a um dos fenômenos mais deslumbrantes da natureza: a aurora boreal.
O doutor Drauzio Varella está de volta ao Fantástico para alertar contra um inimigo da saúde que afeta muitos brasileiros e eles nem desconfiam, a hepatite. Sabe quantos brasileiros existem nessa situação? Três milhões.
Uma parada dura para o conciliador! cachorrinha de estimação da mulher mostrada em vídeo morreu e ela agora acusa o dono de uma loja de animais. será que eles vão chegar a um acordo?
Neste domingo, uma expedição histórica! Pela primeira vez, um submarino alemão da Segunda Guerra Mundial é encontrado no fundo do mar do Brasil.
Você vai ver também: uma reportagem especial do Fantástico denuncia uma grave ameaça à saúde pública. Nossos repórteres visitaram vários pontos do Brasil para mostrar isso. O vídeo mostra como é tratado o lixo hospitalar em nosso país. Material contaminado é jogado junto com o lixo comum, uma prática que oferece risco à população. São vários flagrantes registrados por nossa equipe. Em um deles, o lixo hospitalar está sendo enterrado em valas irregularmente.
I
magens exclusivas mostram os primeiros momentos depois que o Porsche dirigido em alta velocidade pelo engenheiro Marcelo Malvio de Lima bateu no carro da advogada Carolina Menezes, que morreu na hora, em São Paulo. O que Marcelo disse naquele momento?
Em mais um episódio de Planeta Extremo, o repórter Clayton Conservani leva você a uma caçada a um dos fenômenos mais deslumbrantes da natureza: a aurora boreal.
O doutor Drauzio Varella está de volta ao Fantástico para alertar contra um inimigo da saúde que afeta muitos brasileiros e eles nem desconfiam, a hepatite. Sabe quantos brasileiros existem nessa situação? Três milhões.
Uma parada dura para o conciliador! cachorrinha de estimação da mulher mostrada em vídeo morreu e ela agora acusa o dono de uma loja de animais. será que eles vão chegar a um acordo?
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Tráfico de animais
A equipe de fiscalização do Ibama prendeu Rafael Denne Gomes de Medeiros, 22, acusado de tráfico de animais silvestres. O acusado foi detido na tarde de quarta-feira (6), na cidade de Currais Novos, distante 172 Km de Natal. Também foi autuado o moto-taxista José Anselmo de Souza Júnior, acusado de realizar o transporte dos bichos.
Rafael Barbosa
Alexandre Rochinski - chefe de fiscalização do Ibama do RNO Ibama interceptou duas remessas com 18 animais (sete iguanas, dois sapos, duas cobras e sete lagartos) que Rafael Denne iria enviar pelos Correios para diferentes destinatários. Segundo Alexandre Rochinski, chefe de fiscalização do órgão do RN, o suspeito comercializava os animais pela internet, através das redes sociais. Os interessados se comunicavam por comunidades do Orkut, e realizavam os pedidos. Ainda de acordo com Rochinski, o suspeito capturava os animais sozinho, sem a ajuda de instrumentos, ou armadilhas. "Se trata de um especialista", disse.
De acordo com as investigações realizadas pelo Ibama, Rafael Denne escolhia aleatoriamente, na internet, nomes de pessoas físicas para colocar nos remetentes das correspondências, com endereços também aleatórios. Depois ele enviava os animais em caixas revestidas por dentro com CD's, para evitar a detecção dos bichos nos aparelhos de raio x. Inicialmente, o acusado negou a participação do tráfico, mas depois acabou confessando, e afirmou que conseguia obter cerca de R$ 1500 por mês com a prática.
Na casa de Rafael foram encontrados três animais exóticos, não encontrados na fauna nacional: duas cobras, uma de origem africana e outra norte-americana, e um Tigre D'água Americano, dos Estados Unidos. Segundo o acusado, ele teria recebido os espécimes de um criador do estado de São Paulo. Além dos animais exóticos outros bichos silvestres foram encontrados na residência, dentre eles jibóias, jabutis e um macaco, mas Rafael afirma que todos são animais de estimação.
Ele criava os repteis em um galpão, nos fundos de seu imóvel, onde morava com os pais. No mesmo local, criava também ratos, para alimentar as cobras. O macaco era criado no quintal, junto com o cachorro da raça Pitbull.
Denne foi multado em R$ 14.500 por criar e comercializar animais silvestres. Serão aplicadas ainda duas multas a ele, uma delas por maus tratos aos bichos e outra pela inserção de animais exóticos, provenientes de outros países, na fauna brasileira. O acusado foi entregue à Polícia Civil local, que realizará o procedimento de investigação e encaminhará o réu a julgamento. O moto-taxista José Anselmo, acusado de realizar o transporte dos animais até os Correios, será multado em R$ 9.000, e também responderá criminalmente pela ação.
Alexandre Rochinski ressaltou a importância da continuidade das investigações. "Este jovem é apenas uma célula do tráfico de animais no país", completou. Rochinski revelou ainda que o Ibama desconfia do envolvimento de mais pessoas neste tipo de crime no Rio Grande do Norte. Normalmente, os bichos são utilizados para a criação doméstica, ou na indústria química e farmacêutica.
Biopirataria
A biopirataria se caracteriza pela retirada ilegal de espécies de seres vivos de seus habitat natural para contrabando. Aproximadamente 38 milhões de animais da Amazônia, da Mata Atlântica, das planícies inundadas do Pantanal e da região semiárida do Nordeste são capturados e vendidos ilegalmente, o que rende cerca de 1 bilhão de dólares por ano.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Aprenda como preparar um ótimo café expresso.
Expresso é o café exclusivo, preparado sob pressão, em doses individuais para ser saboreado no exato momento da extração. É um café resultante da combinação dos mais intensos aromas e sabores.
Para prepará-lo é melhor utilizar grãos frescos, de alta qualidade, com aroma e sabor intensos, moídos adequadamente e comprimidos de forma correta onde a água passa sob pressão
As máquinas devem permitir a operação com pressão de 9 atmosferas (atm) e temperatura de 90º C, num tempo que varia de 25 a 30 segundos. Estas são condições ideais para a obtenção de um café expresso excelente.
O café expresso é concentrado - 7 gramas de pó para até 50ml de água - de aroma e sabor intensos com um bom corpo e persistência no paladar, coberto por um denso creme cor de avelã (marrom claro) em toda superfície da xícara, cuja espessura deve estar entre 3mm e 4mm.
Agora é só tomar esta delícia.
Expresso é o café exclusivo, preparado sob pressão, em doses individuais para ser saboreado no exato momento da extração. É um café resultante da combinação dos mais intensos aromas e sabores.
Para prepará-lo é melhor utilizar grãos frescos, de alta qualidade, com aroma e sabor intensos, moídos adequadamente e comprimidos de forma correta onde a água passa sob pressão
As máquinas devem permitir a operação com pressão de 9 atmosferas (atm) e temperatura de 90º C, num tempo que varia de 25 a 30 segundos. Estas são condições ideais para a obtenção de um café expresso excelente.
O café expresso é concentrado - 7 gramas de pó para até 50ml de água - de aroma e sabor intensos com um bom corpo e persistência no paladar, coberto por um denso creme cor de avelã (marrom claro) em toda superfície da xícara, cuja espessura deve estar entre 3mm e 4mm.
Agora é só tomar esta delícia.
Confira as demasias que acontece dentro de um baile funk.
Profissão Repórter - 12/07/11 - Sexo, Troca De Casais & Pegação - HDTV (720P)
As equipes do Profissão Repórter foram para a noite com a missão de investigar como é o comportamento sexual de jovens e adultos.
A dança sem rodeios acontece no baile funk, onde as pessoas dançam juntas sem pudores, mesmo acabando de conhecer seus parceiros. Porém, são poucos os que procuram um relacionamento mais duradouro no local.
Porto Seguro, na Bahia, é a capital do beijo na boca. O repórter Thiago Jock registra cerca de 50 trocas de beijos em menos de meia hora. Mais de 10 mil estudantes lotam a cidade baiana no mês de julho.
Nossos repórteres também mostram como é uma festa de troca de casais. No Rio de Janeiro, marido e mulher casados há 12 anos organizam um encontro em que poucos homens solteiros são aceitos e o sexo é livre.
Em Porto Seguro, habitantes da cidade tentam se "dar bem" e conquistar o maior número de beijos das turistas, aproveitando o fato de que são de lá.
Na casa de swing, no Rio de Janeiro, os repórteres tentam mostrar o que acontece nos quartos mais escuros da festa.
As equipes do Profissão Repórter foram para a noite com a missão de investigar como é o comportamento sexual de jovens e adultos.
A dança sem rodeios acontece no baile funk, onde as pessoas dançam juntas sem pudores, mesmo acabando de conhecer seus parceiros. Porém, são poucos os que procuram um relacionamento mais duradouro no local.
Porto Seguro, na Bahia, é a capital do beijo na boca. O repórter Thiago Jock registra cerca de 50 trocas de beijos em menos de meia hora. Mais de 10 mil estudantes lotam a cidade baiana no mês de julho.
Nossos repórteres também mostram como é uma festa de troca de casais. No Rio de Janeiro, marido e mulher casados há 12 anos organizam um encontro em que poucos homens solteiros são aceitos e o sexo é livre.
Em Porto Seguro, habitantes da cidade tentam se "dar bem" e conquistar o maior número de beijos das turistas, aproveitando o fato de que são de lá.
Na casa de swing, no Rio de Janeiro, os repórteres tentam mostrar o que acontece nos quartos mais escuros da festa.
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